sex, 24 de outubro de 2025

Variedades Digital | 18 e 19.10.25

Aumenta que isso aí é rock and roll

Carlos Thomaz Albornoz

Filmes brasileiros são complicados… da maneira que são feitos hoje, com editais e licitações, se preocupam mais em atender critérios ideológicos e da licitação que com sua função mais importante, que seria criar público para o cinema brasileiro. E os que conseguem público são as chamadas globochanchadas, comédias com atores globais e cara de especial de TV de final de ano. Cumprem sua função, satisfazem seu público… e pouca coisa mais. Ainda temos o problema da distribuição… muitos filmes só são vistos em festivais, ficando muito pouco tempo em cartaz e na prática não sendo vistos pelo grande público, que poderia curti-los. Temos uma imensa diversidade de histórias bacanas a serem contadas, e ficamos sempre nas mesmas.
Por isso filmes que saem do óbvio merecem ser elogiados. É o caso de ‘Aumenta que isso aí é rock and roll’, biografia da Fluminense FM, rádio que gerou a explosão do rock brasileiro nos anos oitenta. É divertidíssimo, energético e bem representativo de sua época.O formato escolhido é um barato, uma história com personagens ficcionais dramatizando vários fatos narrados na autobiografia de Luiz Antonio Mello. Para não comprometer pessoas vivas que não querem que suas famílias saibam o que eles aprontavam em sua juventude? É provável… Quem leu a tal autobiografia reparou que a principal personagem feminina, aqui chamada de Alice, tem várias de suas histórias inspiradas pela DJ mais famosa da rádio, Monika Venerabile… algo que a própria não nega. Johnny Massaro tem uma ótima performance como Luiz Antônio, gestor da rádio.
A falta de dinheiro não chega a comprometer, mas aparece quando os atores que vivem Renato Russo e Cazuza não são lá muito parecidos com os originais. Bom, o filme do CBGB tem o mesmo ‘problema’, você acaba deixando para a suspensão da descrença esses atores bem diferentes dos personagens originais. Existem alguns anacronismos também, como tocar a música ‘Homem Primata’, dos Titãs, em 1982, quando ela só saiu em 1985… mas deixa pra lá, o saldo é altamente positivo.
O filme estreou nos cinemas no início do ano, com público muito pequeno. Está tendo uma segunda chance na Globoplay, que também o produziu. Fica a minha torcida para que encontre o seu público, e que seja bem mais visto no streaming do que foi em sua curta carreira cinematográfica.
PS: A Netflix subiu vários filmes brasileiros clássicos para o seu catálogo. Vidas Secas, o excepcional São Paulo SA e o sempre lindo A Dama do Lotação. Todos merecem ser vistos, mesmo por quem já se cansou de assistí-los no Canal Brasil. Muito reclamo do Netflix por sua quase inexistência de filmes dos anos oitenta pra trás, quando eles tem atitudes como essa merecem elogios. Que seja sucesso e que mais filmes brasileiros clássicos venham;

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