sáb, 14 de junho de 2025

Variedades Digital | 14 e 15.06.25

Deputados se mobilizam para adiar votação da reestruturação de carreiras

Está em processo de coleta de assinaturas o requerimento para o presidente da Assembleia Legislativa, Adolfo Brito, com pedido de adiamento da votação dos projetos da reforma administrativa do governo, marcada para esta sexta-feira (19). Até o fechamento da matéria constavam as assinaturas de Felipe Camozzato, Rodrigo Lorenzoni, Paparico Bacchi, Capitão Martim, Marcus Vinícius, Claudio Branchieri, Kelly Moraes e Gustavo Vitorino. A previsão é de que 24 deputados assinem o ofício.

 

Os deputados pedem ao presidente da Casa que a matéria seja votada no período legislativo ordinário, possibilitando maior exame, aprofundamento e discussão com os segmentos sociais afetados; ou que, não sendo isso possível, seja a votação adiada em, pelo menos, uma semana.

 

Entenda – O governador Eduardo Leite deu 48 horas para a Assembleia Legislativa analisar e votar três projetos que juntos somam 376 páginas e que mexem com a reestruturação de cargos e salários, Agergs – Agência de Regulação do RS e contratações temporárias e vão impactar em R$ 4,5 bilhões a economia do RS.

 

A pressa do governo em aprovar os projetos, sem ouvir o funcionalismo e sem a discussão do parlamento, tem explicação: quando sair o resultado da arrecadação menor devido às enchentes, se fecha a janela que hoje ainda permite comprometer recursos sem ultrapassar o Limite Prudencial definido na Lei de Responsabilidade

Fiscal.

 

A prisão injusta do General Braga Netto, mantida há quase seis meses, sem nenhum tipo de condenação e baseada em acusações frágeis, tem que acabar! Se, até mesmo, a imprensa reconhece que tal restrição de liberdade é descabida, o que falta para soltá-lo? Braga Netto não é, nem nunca foi, ameaça para a democracia.

Mourão surpreende novamente e sobe o tom pedindo nova decisão de Moraes

Os advogados do general Braga Netto pediram ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a soltura do ex-ministro do governo de Jair Bolsonaro. O pedido foi feito após o militar prestar depoimento ao STF. Braga Netto negou as acusações. “Diante de todo o exposto, ratificando os pedidos já submetidos a esse STF e especialmente diante da atual