Durante a madrugada de quarta-feira (22), diversos crimes aconteceram em Sant’Ana do Livramento e Rivera.
No início da noite, no bairro Virgencita, no lado uruguaio, um estabelecimento comercial foi assaltado. Após três indivíduos entrarem armados e exigirem do proprietário dinheiro, eles acabaram agredindo-o e levando uma quantia em pesos e reais.
Logo em seguida, viaturas da Polícia de Rivera adentraram em Sant’Ana do Livramento, acompanhando um veículo que cruzou a Linha Divisória em fuga. O carro, tripulado por quatro homens, havia sido utilizado no roubo em Rivera. A BM, ao perceber o que estava ocorrendo, prontamente prestou apoio aos colegas policiais uruguaios e conseguiram localizar o veículo na Praça da Estação Férrea, em Livramento. Durante o momento da abordagem, os indivíduos reagiram efetuando disparos de arma de fogo contra a guarnição, resultando em um dos quatro indivíduos baleado. A ação resultou em dois homens presos e um menor de idade apreendido, um quarto indivíduo conseguiu fugir. Ainda foram apreendidos: uma pistola 9mm, 12 munições, dois revólveres, aparelhos celulares e uma quantia em dinheiro.
Todos foram encaminhados ao Pronto Atendimento (PAM) e, após, conduzidos à Delegacia de Polícia Civil (DPPA).
Enquanto isso, do outro lado da cidade, no bairro Carolina, dois criminosos encapuzados entraram em um galpão e efetuaram o furto de um caminhão Mercedes Benz 608, de cor branca, placa IFP 4E84, e uma carga de café, avaliada em R$ 30 mil de uma transportadora, que estava guardada no mesmo local. Os ladrões colocaram a carga no baú, furtando ambos: caminhão e mercadoria. Pela manhã, o proprietário do caminhão entrou no depósito e percebeu o furto, acionando imediatamente a Brigada Militar. Na quarta-feira ainda, no final da noite, o veículo foi localizado, abandonado, em Rivera. A mercadoria, até o fechamento desta edição, não foi encontrada.
Ainda na mesma madrugada, no bairro Divisa, um taxista foi assaltado. Dois homens anunciaram o assalto e após renderam a vítima. Um deles desferiu dois golpes de faca no motorista, que ficou levemente ferido. Levaram um aparelho celular que era usado para o trabalho do taxista.
A prisão injusta do General Braga Netto, mantida há quase seis meses, sem nenhum tipo de condenação e baseada em acusações frágeis, tem que acabar! Se, até mesmo, a imprensa reconhece que tal restrição de liberdade é descabida, o que falta para soltá-lo? Braga Netto não é, nem nunca foi, ameaça para a democracia.
Redação AP
14 de junho de 2025
09:15
