🟢 Mercados em alta, às 6h00 de Brasília: S&P +0.15%, Dow Jones +0.01%, Nasdaq +0.53%, e o índice europeu STOXX +0.08%.
🇺🇸 JUROS AMERICANOS: O rendimento dos títulos de 10 anos caiu 2,1 pontos base, para 4,602%. O rendimento dos títulos de 2 anos ficou em 4,927%, após cair 4,4 pontos base. Amanhã saem dados econômicos de bens duráveis.
🇧🇷 JUROS BRASIL: Os dados mais fracos de serviços e da indústria na pesquisa com gerentes de vendas (PMI, em inglês) nos EUA fizeram as taxas reverterem a alta do início da manhã, tanto lá quanto no Brasil. Aqui a taxa de 10 anos subiu 1 bp, a 11,56%, enquanto a NTN-B longa avançou 2 bps, pagando inflação + 6,10%.
🚀 TESLA & CARROS POPULARES: A Tesla subiu mais de 13% nas negociações estendidas depois que a empresa anunciou um impulso renovado em modelos de veículos elétricos “mais acessíveis”, apesar de ter divulgado números abaixo do esperado pelo mercado.
🇺🇸 BALANÇOS HOJE: Boeing e Hasbro devem apresentar relatórios antes do sino, seguidas por Meta Platforms, Ford, Chipotle e IBM, após o fechamento do mercado.
*O Globo – Lira diz que chamar Padilha de ‘desafeto pessoal’ foi erro, mas mantém críticas à articulação do governo: ‘Não funciona’*
O presidente da Câmara afirmou que o ministro Alexandre Padilha “fez várias” coisas que o desagradaram, mas negou que queira retaliar o governo com pautas-bomba ou CPIs.
*Valor – Lula: ‘No Brasil, tudo é tratado como gasto’*
O presidente voltou a criticar a cobrança para que o governo alcance superávit nas contas públicas. Ele defendeu que o que considera como investimento é chamado de “gasto”, ao tratar de medidas para elevar despesas com saúde e ampliar o crédito. Também negou crise na Petrobras e afirmou que os Três Poderes não podem viver em “eterna briga”.
*Folha – Impasse com prefeitos e governadores complica envio de um dos projetos da tributária*
O impasse em torno do comitê gestor do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços) deve atrasar o envio de um dos projetos de regulamentação da reforma tributária ao Congresso. A discórdia gira em torno da proposta que transforma o comitê gestor numa autarquia federal para administrar o IBS, o imposto cobrado pelos estados e municípios e que substituirá os atuais ICMS e ISS.
*Folha – Governo vai ‘fatiar’ regulamentação da reforma tributária em três projetos*
O secretário da Reforma Tributária, Bernard Appy, afirmou que o governo pretende enviar dois projetos de lei complementares ao Congresso. O primeiro será enviado nesta semana. O Planalto também pretende encaminhar um projeto de lei ordinário para tratar do Fundo de Desenvolvimento Regional.
*Folha – Câmara prorroga benefício a setor de eventos ao custo de R$ 15 bi até 2026*
Extensão do Perse beneficiará 30 atividades. O texto agora vai ao Senado. O Ministério da Fazenda conseguiu incluir no texto uma cláusula de segurança que garante o fim do Perse caso o custo supere o limite de R$ 15 bilhões. O valor não será corrigido pela inflação.
*O Globo – Governo negocia para evitar derrotas em série em sessão do Congresso*
O governo corre o risco de sofrer uma série de derrotas com a derrubada de vetos do presidente Lula nesta quarta-feira, em temas como o montante destinado a emendas de comissão, a “saidinha” de presos e regras sobre o licenciamento de agrotóxicos.
*Valor – Arrecadação perde ritmo, mas tem novo recorde em março*
Apesar da desaceleração, a arrecadação federal somou R$ 190,6 bilhões, alta real de 7,2% em a março de 2023. O resultado foi influenciado pela atividade econômica e pela última parcela da tributação do estoque dos fundos exclusivos. Já no primeiro trimestre deste ano, houve alta real de 8,4%, para R$ 657,8 bilhões, valor também recorde.
*Folha – São Paulo recupera R$ 7,3 bi de ICMS e prepara negociação de dívida de IPVA*
O valor já supera a previsão de arrecadação de R$ 4,4 bilhões traçada no final do ano passado. Como as empresas podem aderir à negociação até o dia 30, a Procuradoria do Estado afirma que os números finais devem ser ainda mais expressivos.
*Valor – Governo impõe cota e aumenta imposto sobre aço importado*
A Câmara de Comércio Exterior aprovou ontem medida para conter o avanço das importações de aço. Será aplicada uma alíquota de 25% sobre o volume que exceder em 30% a média das importações de 11 produtos entre 2020 e 2022. Outros quatro produtos ainda estão sob análise.