qui, 25 de julho de 2024

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Em todas as conversas de esquina, a pauta é: Guapuruvus, por que não abateram ainda?

Foto: Matias Moura/AP

O debate entre os técnicos da área gira em torno de 23 Guapuruvus, sendo que 5 já foram abatidos e 3 caíram. Guapuruvu é aquela árvore nativa, que encontramos em nossas avenidas, de rápido crescimento, que chega atingir mais de 3 metros de altura e que ao cair com os vendavais causa muito estrago. Essas discussões sobre as árvores já ocorrem há mais de um ano. Isso é reflexo de um plantio que não foi adequado aos logradouros ao longo do tempo. Cabe hoje, ao Executivo, o estudo e replantio das árvores. A pasta responsável vem demonstrando boa vontade, haja vista a reconstrução dos canteiros centrais onde deve ser feito o replantio.
A atualização da informação é de que a supressão dos Guapuruvus deve ser gradual. A expectativa é que a substituição seja feita por Pau Ferro árvore que, segundo os técnicos, seria adequada para aquela área.
Recebemos uma cópia do Parecer Técnico sobre o abate. Entre idas e vindas de opinião sobre se é legal ou não substituir as árvores, a população da região segue no aguardo, pois cobra muito a sua substituição, mesmo que encontre algumas barreiras a serem transpostas.
A expectativa, é de que esse vazio, a partir dos abates, não seja de longo tempo, e que a secretaria acompanhe esse processo de crescimento das novas árvores replantadas.

Agricultores familiares podem encaminhar propostas para compra e distribuição de sementes para Conab

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Inter e Grêmio estão de cócoras. Quando veremos multidões nas ruas celebrando conquistas, erguendo taças, ostentando com júbilo suas coloridas camisetas? O Inter está perdendo para ele mesmo, e para ele mesmo está perdendo o Grêmio. A quem atribuir a responsabilidade? Ao fortuito exílio, motivado pelos alagamentos? Aos jogadores, cujos salários mensais equivalem a anos de salário-mínimo? Aos técnicos? Conselheiros?