sáb, 14 de junho de 2025

Variedades Digital | 14 e 15.06.25

Sessão na Câmara é encerrada por “motivo de força maior” nesta quarta-feira

Energia elétrica teve oscilação durante a fala da vereadora Maria Helena
Câmara de Vereadores de Sant’Ana do Livramento (Foto: Yuri Cardoso/AP)

Estava acontecendo, na Câmara de Vereadores, na manhã desta quarta-feira (20), a sessão regular desta semana. Durante a fala da vereadora Maria Helena (PDT) no grande expediente, o prédio do Poder Legislativo teve uma oscilação na energia elétrica, causando assim a interrupção dos microfones, bem como das caixas de som. A transmissão ao vivo realizada pela TV Câmara também foi comprometida.

Com o imprevisto, o presidente da Casa, vereador Lídio Mendes Melado (Republicanos), suspendeu os trabalhos por dez minutos para aguardar o reestabelecimento da energia, no entanto, isso não ocorreu. Sendo assim, orientado pela Procuradoria Jurídica, Melado encerrou a sessão por “motivo de força maior”: a queda da energia elétrica no prédio.

ORDEM DO DIA

Alguns projetos estavam na pauta da sessão desta quarta-feira para serem discutidos e votados, mas em virtude da falta de quórum na Comissão de Finanças, apenas um projeto seria deliberado nesta manhã caso não houvesse o imprevisto. Agora, o prosseguimento das matérias se dará na semana que vem.

A prisão injusta do General Braga Netto, mantida há quase seis meses, sem nenhum tipo de condenação e baseada em acusações frágeis, tem que acabar! Se, até mesmo, a imprensa reconhece que tal restrição de liberdade é descabida, o que falta para soltá-lo? Braga Netto não é, nem nunca foi, ameaça para a democracia.

Mourão surpreende novamente e sobe o tom pedindo nova decisão de Moraes

Os advogados do general Braga Netto pediram ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a soltura do ex-ministro do governo de Jair Bolsonaro. O pedido foi feito após o militar prestar depoimento ao STF. Braga Netto negou as acusações. “Diante de todo o exposto, ratificando os pedidos já submetidos a esse STF e especialmente diante da atual