qua, 3 de setembro de 2025

Variedades Digital | 30 e 31.08.25

VIDA IRRELEVANTE

Gilberto Jasper
Quase todos os dias alguma pessoa de minhas relações conta afirma que não me encontrou nas redes sociais. Por vezes são diletos amigos que encontram conteúdo que tem a ver com meus gostos e gostariam que eu compartilhasse disso. Basta dizer que, à exceção do X (antigo Tweeter) e do whatsapp, dispenso essas ferramentas, para ser olhado como se fosse um ser extraterrestre.
O cotidiano de radicalização, ofensas, egoísmo, ostentação e estímulo ao consumismo aumenta a resistência de aderir à verdadeira epidemia mundial. Generalizar é injusto, mas não me seduz postar detalhes de minha vida pessoal ou profissional. “Não sou tão relevante e interessante para postar estas coisas abertamente”, costumo responder quando perguntam os moti-vos do meu comportamento.
Artistas e empresas, entre outros profissionais, precisam das redes soci-ais como precisam de oxigênio. “O mundo está nas redes”, ouço com frequência. E isso é verdade. “Quem não é visto, não é lembrado”, reza o dita-do que é muito mais antigo que a própria internet. Por isso, empregar modernas ferramentas tecnológicas é um impositivo, mas no terreno pessoal prefiro a discrição.
Quando apresento os argumentos para manter-me distante da exposição pública, minha filha costuma debochar, recordando velhos episódios.
– Lembro que tu eras contra o whats… mas hoje tu passa o dia transmitindo notícias e conteúdos para centenas de amigos e colegas de trabalho – costuma zombar o guria com um sorrisinho maroto.
É verdade, em parte. Mas no caso do “zap” é possível selecionar o destinatário com maior precisão. Esta prática evita deturpações, distorções e agressões daqueles que discordam ou têm escassez de educação para debater ao invés de agredir, ofender.
Tão difícil quanto educar os usuários é regular o uso das redes sociais. Como se vê todos os dias é preciso desenvolver mecanismos para coibir abusos e excessos, mas como fazer isso sem tolher a liberdade e instalar um estado policialesco que ao invés de transformar zelo em excesso, controle em censura.
O debate sobre a regulação está recém no início. Não é preciso ser profeta para imaginar a virulência que vai (e já está) permeando os debates que, hoje em dia, sempre são brigas.

General Hamilton Mourão através do X

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