qui, 25 de julho de 2024

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ANO, POR QUE SE FOI? AINDA BEM QUE VEM UM NOVO!

Roberto Carlos e Simone, especial de fim de ano

 Buenas!

Chegou o Natal e o que você fez?, pergunta a Simone, de novo! Ops, já perguntou, inclusive, já teve o especial do Roberto Carlos, o 98° especial do Rei, na Globo, é claro. Mas, dizem, desta vez foi um holograma, Mesmo assim, “São tantas emoções, Bicho!

O Roberto e a Simone, juntos, é sinal de uma coisa só: Natal. Pior não é saber que chegou o Natal e ouvir as mesmas músicas e risadinhas do rei de novo,  pior é saber que, uma semana depois disso, mais um dos seus limitados anos acabar-se-á!

Gostaram do uso da mesóclise e dos hífens? Não é todo dia, só uso em ocasiões especiais, como o branco no réveillon, Afinal, não foi só mais um ano, foi O ano! Não vou aqui fazer mais uma das tantas retrospectivas, todos os canais de tevê farão, mas não podemos esquecer que tivemos de um tudo no último ciclo de doze meses deste planeta esférico!

Começou com as promessas na virada que não cumprimos ao longo do ano. Nem lembro o que prometi, mas não cumpri, com certeza. Talvez, nesta virada, eu grave um vídeo ou áudio, salve na nuvem para, no findar de 2024, eu veja o que prometi para mim mesmo e esqueci durante o ano de cumprir. Vai ser de uma utilidade imensa!

Depois teve a posse do Lula, a terceira, você gostando ou não dele, um fenômeno, nem Getúlio ganhou tantas eleições no país, seguido da quebradeira de Brasília, no dia 8 de janeiro, data que não será esquecida, jamais, pois será lembrada sempre como o nosso dia nacional da infâmia. E, felizmente, não viramos uma Venezuela e o dólar baixou, permitindo que eu planeje mais viagens para 2024!

A quebradeira de Brasília foi tão vergonhosa, nunca poderia ter acontecido, mas aconteceu. Agora, não pode ser varrida para o esquecimento, pois tentaram, simbolicamente, destruir os três poderes que, aos trancos e barrancos, com suas falhas e defeitos, sustentam a  nossa tão jovem e frágil República. Bora cuidar dela, pois não tem nada melhor no horizonte, acreditem!

E o que foi o nosso clima? Um caso à parte. E que caso! O Brasil sofreu muito no primeiro semestre, com enchentes no sudeste e no nordeste e seca no RS, com estiagem rigorosíssima a castigar as lavouras gaúchas.

Felizmente vieram as chuvas ao Rio Grande. Bem, não foi tão feliz para muitos. Mussum e outras tantas cidades do estado sofreram como nunca antes na história. Enchentes em julho, agosto, em setembro, águas arrastando casas e vidas, com força incontrolável. Mas bora lá rezar que pode ser que não caia tanta água ano que vem.

Mas esta tática não deu certo para Porto Alegre, pois, em setembro, batemos o recorde histórico de chuvas. Não bastasse esta conquista, choveu mais ainda em Novembro, chuvas não tão arrasadoras, mas contínua e duradoura, atingindo e superando o polêmico muro da Mauá.

Para quem não conhece a região, os muros da avenida Mauá foram concluídos nos anos 1970, visando impedir novos alagamentos, como o ocorrido em 1941. Em novembro passado, choveu mais que naquela tão famosa enchente. Mas, dizem os entendidos dos zap-zap, que isso é normal, faz parte do ciclo planetário planisférico. Uma tese polêmica, mas se o zap-zap disse…

Felizmente, teve a COP 28, que vai resolver todos os problemas da humanidade, problemas que não existiam antes da humanidade extrapolar a cota de superpopulação de 8 bilhões de habitantes. Cabe mais ainda? Sério?

Vai ser complicado mesmo. Quem viver, verá, ou melhor, fritará! O que são as ondas de calor amazônico tomando conta do sul do Brasil? Os recordes de temperatura em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre foram atingidos em plena primavera. E a seca na Amazônia, com mortandade de peixes e botos. Eu cresci ouvindo que o que nunca faltaria no norte do país é floresta e água. Preparem-se para os próximos verões, primaveras ou o que vier pela frente, pois virá com força…

A notícia quase boa é que a invasão da Ucrânia pela Rússia já tem quase dois anos e tu tá de boas, em casa, como se não continuasse a morrer gente por ganância e arrogância humana. Teve mais uma destas guerras que não nos afetam, afinal, tá muito longe e não tem parente meu lá, né? Ou tem? Será que somos todos humanos ou tem categorias que “podem” morrer em nome de guerras absurdas e sem sentido?

Será que há justificativa para o Hamas invadir e matar centenas de judeus inocentes? E isso justifica o bombardeio e invasão da Faixa de Gaza, causando a morte de milhares e milhares de palestinos inocentes? Justificativa não há, mas, pelos noticiários, sempre acham um jeito de explicar o inexplicável…

Mas não teve só tragédia não! Teve a implosão do submarino que foi ver o Titanic, teve a vitória do Milei na Argentina, tem o Trump ganhando sobrevida e querendo voltar ao poder – dizem que ele quer nova chance de apertar o botão vermelho – e teve a IA.

A Inteligência Artificial veio para tomar conta do planeta, no sentido ruim, não só do lado bom, da palavra. Para ter uma ideia, o famoso jornal New York Times já está processando a Microsoft. Ou seja, se os cachorros grandes já estão brigando, imagine o que farão contigo, um reles guaipeca de rua…

Aliás, quem garante que este texto não foi uma busca que coloquei num destes aplicativos de IA? A garantia soy jo! Essa será a única resposta que nós, que tentamos colocar no papel ideias e pensamentos formulados e ajuntados com muita inspiração e mais suor ainda, poderemos dar àqueles que ousarem questionar nossa autoria…

A última coisa que posso fazer é recomendar que estejamos melhor preparados para o holograma do Rei e a música da Simone, afinal, são as únicas coisas que, com certeza, estarão nos esperando no findar do próximo ciclo de doze meses…

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Nesta quinta-feira (25), Dia Internacional da Agricultura Familiar, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) começa a receber as propostas para a compra e distribuição de sementes e materiais propagativos, como mudas, entre outros, por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Os recursos para a aquisição serão repassados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à

O que se passa por estes pagos? Teriam as chuvas e ventos de maio levado no arrastão o respeitável futebol dos gaúchos?

Inter e Grêmio estão de cócoras. Quando veremos multidões nas ruas celebrando conquistas, erguendo taças, ostentando com júbilo suas coloridas camisetas? O Inter está perdendo para ele mesmo, e para ele mesmo está perdendo o Grêmio. A quem atribuir a responsabilidade? Ao fortuito exílio, motivado pelos alagamentos? Aos jogadores, cujos salários mensais equivalem a anos de salário-mínimo? Aos técnicos? Conselheiros?