sex, 4 de outubro de 2024

Variedades Digital | 28 e 29.09.24

Discussão dos incentivos tem que ser realista e caso a caso

FIERGS vê espaço para o diálogo com o Governo

Porto Alegre, 19 de dezembro de 2023 – A retirada do projeto de aumento do ICMS, mesmo que tenha sido por motivos políticos, foi também uma decisão de bom senso do governador Eduardo Leite. A avaliação é do presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), Gilberto Porcello Petry.
– A proposta de elevação da alíquota do ICMS vinha polarizando a discussão. Agora, com a retirada do projeto, há espaço para dialogarmos sobre a situação fiscal do Estado em bases realistas e sensatas, diz ele.
O ideal, conforme a entidade, também é a revogação dos decretos que cortam os incentivos, zerando o debate e iniciando uma nova discussão. Na visão da FIERGS, os chamados estímulos, incentivos ou benefícios fiscais são, na prática, simples necessidade de equilibrar a competitividade do que se fabrica no Rio Grande do Sul diante de produtos ou segmentos concorrentes de outros Estados e até de países vizinhos.
– Os denominados incentivos não são fruto da generosidade do Governo, mas sim compensações fiscais imprescindíveis para gerar e manter empregos e renda para os gaúchos, através da retenção de empresas, enfatiza Petry.
Além disso, essa sistemática vem de muito tempo e sucessivamente aplicada por vários governadores. Por isto, a entidade propõe que a discussão seja feita caso a caso, com profundidade, e baseada em dados da receita estadual durante 2024. Por fim, o presidente da FIERGS lembra que o principal argumento utilizado para elevar a arrecadação de ICMS no Rio Grande do Sul “não existe mais, pois houve a supressão no texto da Reforma Tributária do dispositivo que vinculava a receita do imposto entre 2024 e 2028 à partilha do novo tributo a ser instituído no País”, disse Petry.

AS LENDAS ESTÃO NOS DEIXANDO. E NÓS COM ISSO?

Buenas! Sim, ainda há guerras, fome, crise climática, aquecimento global e eleições, temas complexos e deveras relevantes para nossa existência planetária. Mas e as lendas, que não são eternas, o que faremos sem elas? Na última semana, perdemos Cid Moreira, alguns meses atrás, se foi o Sílvio Santos, ambos nonagenários. O primeiro, multimilionário. O segundo, bilionário. Mas não eram lendas

Antes do sim: 52% dos casais brasileiros se organizam para gastos extras na celebração de casamento e 47% contam com suporte financeiro da família

Considerado fator decisivo para os casais, o planejamento financeiro é fundamental para qualquer celebração de casamento. De acordo com um levantamento especialmente pelo Instituto Opinion Box, em parceria com o Casar.com, maior plataforma de sites e listas de casamento do Brasil, e Serasa, 52% dos casais idealizam o cerimonial com um orçamento emergencial, sendo que 33% fazem uso desta reserva