qui, 25 de julho de 2024

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Cacaio Osório é eleito presidente da Associação Brasileira de Brangus (ABB)

O criador gaúcho Antônio Carlos Corrêa Osório, o Cacaio, foi eleito, em chapa única, presidente da Associação Brasileira de Brangus (ABB). Proprietário da Brangus PaiPasso, de Quaraí (RS),  mas residindo em Sant’Ana do Livramento, estará à frente da entidade no biênio 2024/2025, período em que pretende dar continuidade ao trabalho exitoso realizado pelas últimas gestões e dar início a novas ações de fomento à raça Brangus no Brasil e no mundo. Liderando chapa de consenso, Cacaio foi aclamado em assembleia nacional nesta manhã em Campo Grande (MS) e assumirá a entidade efetivamente em 1º de janeiro de 2024. O novo presidente terá como vice o criador Cristopher Filippon, da Estância Ponche Verde, de Guaraniaçu (PR).

Segundo Cacaio, entre suas metas está estreitar relações de interesse mútuo com demais associações de raça da América Latina e do mundo, profissionalizar ainda mais a gestão da instituição, focar no contínuo progresso e no protagonismo da Brangus na área técnica. “Nos últimos anos, tendo trabalhado junto à diretoria da ABB ao presidir o Conselho Técnico, tive a oportunidade de conhecer muitos branguistas, criadores de diferentes regiões do Brasil. E, agora como presidente, ao lado da diretoria, desejo seguir até onde o Brangus está para melhor atender às necessidades e demandas dos associados de todo o país”, afirma.

Formado em Medicina Veterinária pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Uruguaiana (RS), Cacaio carrega o amor de quem cresceu no campo e a expertise de quem, depois de adulto, viu na pecuária uma forma de negócio. De família de criadores, ele iniciou sua relação com a raça Brangus em meados da década de 80, quando começou a registrar fêmeas, associou-se à ABB e deu o pontapé na seleção genética com a raça. E é essa a bagagem que levará consigo para comandar a entidade nos próximos dois anos. De olho no futuro, o novo presidente espera que a Associação Brasileira de Brangus avance em representatividade nacional e internacional, tornando-se uma instituição de suporte e apoio a seus associados e que contribua para a valorização da pecuária e da carne brasileira.

Presidentes das associações de Brangus do Brasil e da Argentina visam o desenvolvimento da raça na América do Sul

Os presidentes eleitos das associações de Brangus do Brasil e da Argentina miram o desenvolvimento da raça na América do Sul. Em primeiro encontro após as eleições, Cacaio Osório, da Associação Brasileira de Brangus, e Mauricio Groppo, da Associação Argentina de Brangus, destacaram que almejam realizar projetos conjuntos a fim de fomentar a expansão da genética Brangus nos seus respectivos países. Os dirigentes estiveram reunidos nesta quinta-feira (14/12) em Sant’Ana do Livramento (RS), quando também abordaram temas técnicos.

Osório, que assumirá oficialmente o comando da associação no Brasil no início de 2024, ressalta que a aproximação com outras entidades é uma de suas metas enquanto for presidente da entidade. “Queremos levar a Brangus para um patamar de reconhecimento ainda maior em nível nacional e internacional. Vamos trabalhar juntos em prol dessa raça que só tem a crescer”, afirma o criador.

 

Agricultores familiares podem encaminhar propostas para compra e distribuição de sementes para Conab

Nesta quinta-feira (25), Dia Internacional da Agricultura Familiar, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) começa a receber as propostas para a compra e distribuição de sementes e materiais propagativos, como mudas, entre outros, por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Os recursos para a aquisição serão repassados do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à

O que se passa por estes pagos? Teriam as chuvas e ventos de maio levado no arrastão o respeitável futebol dos gaúchos?

Inter e Grêmio estão de cócoras. Quando veremos multidões nas ruas celebrando conquistas, erguendo taças, ostentando com júbilo suas coloridas camisetas? O Inter está perdendo para ele mesmo, e para ele mesmo está perdendo o Grêmio. A quem atribuir a responsabilidade? Ao fortuito exílio, motivado pelos alagamentos? Aos jogadores, cujos salários mensais equivalem a anos de salário-mínimo? Aos técnicos? Conselheiros?