sáb, 14 de junho de 2025

Variedades Digital | 14 e 15.06.25

Lei do abigeato contribui para a redução em mais de 60% os crimes no Rio Grande do Sul

A Lei do Abigeato (13.330/2016), de autoria do deputado federal Afonso Hamm (PP/RS), em conjunto com o trabalho da Força-Tarefa da Polícia Civil, atuação da Brigada Militar e Delegacias Especializadas na Repressão aos Crimes Rurais, contribuiu para a redução de mais de 60% nos caso de abigeato no Rio Grande do Sul.

Os dados, divulgados pela Secretaria de Segurança Pública do RS, mostram que, em 2016, ano em que a lei foi sancionada, o estado estava numa crescente dos crimes rurais, atingindo o alarmante número de 10.481 registros de abigeato.

Em 2023, aproximadamente 7 anos depois, são 3,3 mil no ano, uma demonstração que as iniciativas estão surtindo efeito e inibindo os criminosos.

Atendendo uma das principais reivindicações dos pecuaristas, a nova legislação agravou as penas para o crime de furto de animais e passou a punir toda a cadeia do crime: desde quem transporta, compra, vende, mantém em depósito para vender ou expor à venda ou entrega carne sem procedência legal.

Hamm destaca que o principal objetivo foi tornar as punições mais rigorosas para tirar os bandidos de circulação. “Além de todas as dificuldades que os produtores enfrentam, muitas vezes ainda são obrigados a entregar seus animais, maquinários e insumos aos criminosos. Isso quando não há violência e atentado contra a vida das pessoas. Endurecer as penas para os criminosos é proteger quem vive, trabalha e produz no meio rural”, afirmou.

A prisão injusta do General Braga Netto, mantida há quase seis meses, sem nenhum tipo de condenação e baseada em acusações frágeis, tem que acabar! Se, até mesmo, a imprensa reconhece que tal restrição de liberdade é descabida, o que falta para soltá-lo? Braga Netto não é, nem nunca foi, ameaça para a democracia.

Mourão surpreende novamente e sobe o tom pedindo nova decisão de Moraes

Os advogados do general Braga Netto pediram ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a soltura do ex-ministro do governo de Jair Bolsonaro. O pedido foi feito após o militar prestar depoimento ao STF. Braga Netto negou as acusações. “Diante de todo o exposto, ratificando os pedidos já submetidos a esse STF e especialmente diante da atual