qua, 30 de abril de 2025

Variedades Digital | 26 e 27.04.25

Deputado Eduardo Bolsonaro fala sobre pedido de impeachment de Lula, ao vivo para o Jornal A Plateia 

Documento foi protocolado na Câmara Federal nesta quarta-feira, em Brasília
Foto: Reprodução

O deputado Eduardo Bolsonaro (PL) se manifestou, na tarde desta quarta-feira (29), sobre o pedido de impeachment do presidente Lula da Silva (PT). As declarações do parlamentar foram feitas ao vivo no Facebook do Jornal A Plateia, em Brasília.

“Cedo ou tarde vai começar a fervilhar as ruas novamente. Isso daí é uma parte integrante de um pedido de impeachment, a população na rua é que dá este termômetro na política”, comentou.

Eduardo Bolsonaro também disse que em outros dois processos de cassação de presidentes no Brasil (Fernando Collor e Dilma Rousseff) se deram por crises financeiras e com baixa popularidade dos mandatários. “O Lula já está tendo cada vez mais rejeição”, declarou.

O parlamentar fez duras críticas ao Governo Federal, principalmente a ministros. “O próprio governo está ajudando na desaceleração do Brasil”, finalizou.

O PEDIDO

O presidente da república é acusado de ameaça à autoridade do Legislativo, em virtude de declarações a respeito do então juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, hoje senador pelo União Brasil.

Ele também é acusado de ataque às instituições de combate à corrupção e por  ingovernabilidade. Os deputados alegam que o comportamento do presidente causa “instabilidade” ao país.

Francisca Harden

No coração da segurança pública, uma mãe que inspira e protege dentro e fora de casa

Judicialização da política é alvo de crítica: “O STF tem sido provocado por partidos que instrumentalizam a Justiça”, diz líder da oposição

Em coletiva concedida após a reunião de líderes da Câmara dos Deputados, o líder da oposição, deputado federal Zucco (PL-RS), reforçou a crítica sobre a crescente judicialização da política brasileira, destacando a preocupação com o uso recorrente do Supremo Tribunal Federal (STF) como instância de pressão política por parte de partidos. “É contraditório reclamar da atuação do STF, quando são