qua, 9 de julho de 2025

Variedades Digital | 05 e 06.07.25

Comandante da Brigada diz que reforçará policiamento no Instituto Liberato Salzano

Mensagens nas redes sociais relatam possibilidade de massacre na escola
Comandante do 2º Regimento de Polícia Montada, Major Silveira(Foto: Marcelo Pinto)

Depois da repercussão do caso de racismo acontecido no Instituto Liberato Salzano Vieira da Cunha, na manhã desta quinta-feira (23), e do registro feito na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA), surgiu nas redes sociais diversas mensagens referindo a possibilidade da realização de um massacre no educandário. De posse dessa informação, o comandante do 2º RPMon, major Aníbal Silveira, afirmou que a Brigada Militar reforçará o policiamento na escola.

“Nós estamos monitorando, estamos acompanhando as mídias abertas com as divulgações que estão sendo feitas, mas nós vamos reforçar o policiamento na escola, entradas e saídas, para que, se houver qualquer atitude suspeita, a gente possa agir. Estamos cientes e acompanhando”, relatou o major.

Procurada a delegada da Polícia Civil, Giovana Müller, afirmou que o caso trata-se de um adolescente infrator e que o procedimento tramita em sigilo.

General Hamilton Mourão através do Instagram

O vídeo divulgado pelas redes oficiais do governo Lula, em que áreas da Ucrânia são anexadas à Rússia, viola por completo o equilíbrio que sempre pautou a diplomacia brasileira. O conteúdo deixa claro como o governo de turno “enxerga” as relações internacionais. Alguém deve alertar o presidente Lula da máxima: um país não tem amigos, mas interesses.

Sidônio não aparece na Câmara e foge de explicações sobre campanha digital de ataques ao Congresso

  O líder da Oposição na Câmara dos Deputados, deputado federal Zucco (PL-RS), cobrou nesta quarta-feira (9) explicações do ministro Sidônio Palmeira, chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, sobre o uso político e ideológico da SECOM para atacar adversários e alimentar a polarização nas redes sociais com verba pública. Sidônio era esperado na Câmara, mas não