Os mercados estão em baixa às 6h30 em Brasília: S&P500 -0.22%, Dow Jones -0.18%, Nasdaq -0.28% e a Europa (STOXX600) -0.37%.
⚠️ AVISO: Estou tentando mandar as capas de jornal, pois estou em voo agora cedo. Ao longo da semana, vou cumprir uma agenda de reuniões com clientes e com grandes fundos de investimentos em Doha, no Catar, e no Bahrein. Esse país, aliás, foi o primeiro a explorar petróleo no Oriente Médio na década de 60.
E por falar em petróleo, vamos ao grande debate da semana no Brasil: a reoneração dos combustíveis!
⚠️ O TERMÔMETRO DO MERCADO:
⚠️ RENDA FIXA – Mercado de juros negociou em função de notícias, no final de semana, sobre a nomeação de um diretor de Política Monetária para substituir o atual, Bruno Serra. Pelas matérias, havia um acordo entre o ministro da Fazenda Fernando Haddad e o presidente do Banco Central, Campos Neto, em torno de um nome. Só essa sinalização de diálogo e paz entre as instituições – Fazenda, BC e Governo – já acalma os juros futuros: o mercado de juros longos caiu ~20bps; DI de 10 anos fechou a ~13,39 e a NTN-B longa a INFLAÇÃO +6,40.
Pesou no final do dia, uma matéria do Valor Pro, dizendo que parte da conta da desoneração seria pagara pela Petrobras.
VALOR – BASTIDORES: Solução híbrida passa por reoneração maior da gasolina e pela Petrobras.
Como quem recolhe os impostos devidos pelos combustíveis aos Estados e à União, ICMS e PIS/Cofins, é a Petrobras, na equação buscada, a empresa passaria a recolher o imposto com um desconto e repassaria, aos entes federativos, a alíquota cheia.
VALOR: Solução para volta de imposto sobre gasolina passa pela Petrobras.
Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, a fórmula será definida nesta terça-feira, 28, e a Petrobras pode dar uma “contribuição”, uma vez que os preços cobrados no mercado doméstico estão acima das cotações internacionais. Ele argumentou que a participação da companhia respeitará o Preço de Paridade Internacional (PPI).
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