dom, 6 de outubro de 2024

Variedades Digital | 28 e 29.09.24

Operação Fake News prende quatro em Livramento e em Quaraí

Agentes da Delegacia de Polícia Civil de Sant’Ana do Livramento contaram com o apoio de agentes da DP de Quaraí na investigação e na prisão dos envolvidos
Operação Fake News prende quatro em Livramento e em Quaraí Agentes da Delegacia de Polícia Civil de Sant’Ana do Livramento contaram com o apoio de agentes da DP de Quaraí na investigação e na prisão dos envolvidos Na manhã de terça-feira (31), a Polícia Civil efetuou a prisão de quatro pessoas suspeitas de participação nos crimes de extorsão e associação criminosa. Através do ‘Golpe dos Nudes’, os investigados de iniciais, L.E.M.F, J.C.D.S., J.M.M e F.S.P, extorquiam dinheiro das vítimas por meio de perfil falso nas redes sociais, obtendo vantagem ilícita, onde os valores eram depositados em contas bancárias de pessoas próximas ao líder. De acordo com a delegada Giovana Müller, o líder do grupo criminoso aplicava o golpe de dentro de Presidio Estadual de Sant’Ana do Livramento (PESL). Foram cumpridos mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão preventiva, na investigação que iniciou no ano de 2022. “Através deste golpe auxiliado por pessoas próximas dele, parentes e amigos, era obtida vantagem ilícita, pois ele criava um perfil falso de uma adolescente e a partir daí ele conversava com o homem. A partir do momento que essas conversas se desenvolviam e eram trocadas imagens e vídeos íntimos, ele passava a intimidar aquela pessoa dizendo que era um delegado de polícia e que o que aquela vítima estava fazendo ele denominava por pedofilia e que para ele não prendê-lo exigia dinheiro”, explicou a delegada. Ainda segundo a investigação, quando os valores eram depositados, o golpista então se dizia juiz e exigia mais dinheiro. “As duas mulheres foram encaminhadas a penitenciária local, onde também foi cumprida a prisão do líder e em Quaraí foi preso outro integrante do grupo”, conclui Müller, apontando que o líder que já está recolhido recebeu uma nova ordem de prisão preventiva. O dinheiro recebido com as extorsões eram depositados nas contas dos outros envolvidos e era utilizado em benefício da associação criminosa “Esse crime muitas vezes não é registrado, tanto é que a investigação não começou através de registro de ocorrência de uma das vítima e sim de uma apreensão de um celular onde se descobriu que esse golpe era praticado. Isso é uma extorsão, é um crime grave e as vítimas por vergonha não registram”, afirmou a delegada.
Foto reprodução.

Na manhã de terça-feira (31), a Polícia Civil efetuou a prisão de quatro pessoas suspeitas de participação nos crimes de extorsão e associação criminosa.

Através do ‘Golpe dos Nudes’, os investigados de iniciais, L.E.M.F, J.C.D.S., J.M.M e F.S.P, extorquiam dinheiro das vítimas por meio de perfil falso nas redes sociais, obtendo vantagem ilícita, onde os valores eram depositados em contas bancárias de pessoas próximas ao líder.

De acordo com a delegada Giovana Müller, o líder do grupo criminoso aplicava o golpe de dentro de Presidio Estadual de Sant’Ana do Livramento (PESL). Foram cumpridos mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão preventiva, na investigação que iniciou no ano de 2022.

Operação Fake News prende quatro em Livramento e em Quaraí Agentes da Delegacia de Polícia Civil de Sant’Ana do Livramento contaram com o apoio de agentes da DP de Quaraí na investigação e na prisão dos envolvidos Na manhã de terça-feira (31), a Polícia Civil efetuou a prisão de quatro pessoas suspeitas de participação nos crimes de extorsão e associação criminosa. Através do ‘Golpe dos Nudes’, os investigados de iniciais, L.E.M.F, J.C.D.S., J.M.M e F.S.P, extorquiam dinheiro das vítimas por meio de perfil falso nas redes sociais, obtendo vantagem ilícita, onde os valores eram depositados em contas bancárias de pessoas próximas ao líder. De acordo com a delegada Giovana Müller, o líder do grupo criminoso aplicava o golpe de dentro de Presidio Estadual de Sant’Ana do Livramento (PESL). Foram cumpridos mandados de busca e apreensão e quatro mandados de prisão preventiva, na investigação que iniciou no ano de 2022. “Através deste golpe auxiliado por pessoas próximas dele, parentes e amigos, era obtida vantagem ilícita, pois ele criava um perfil falso de uma adolescente e a partir daí ele conversava com o homem. A partir do momento que essas conversas se desenvolviam e eram trocadas imagens e vídeos íntimos, ele passava a intimidar aquela pessoa dizendo que era um delegado de polícia e que o que aquela vítima estava fazendo ele denominava por pedofilia e que para ele não prendê-lo exigia dinheiro”, explicou a delegada. Ainda segundo a investigação, quando os valores eram depositados, o golpista então se dizia juiz e exigia mais dinheiro. “As duas mulheres foram encaminhadas a penitenciária local, onde também foi cumprida a prisão do líder e em Quaraí foi preso outro integrante do grupo”, conclui Müller, apontando que o líder que já está recolhido recebeu uma nova ordem de prisão preventiva. O dinheiro recebido com as extorsões eram depositados nas contas dos outros envolvidos e era utilizado em benefício da associação criminosa “Esse crime muitas vezes não é registrado, tanto é que a investigação não começou através de registro de ocorrência de uma das vítima e sim de uma apreensão de um celular onde se descobriu que esse golpe era praticado. Isso é uma extorsão, é um crime grave e as vítimas por vergonha não registram”, afirmou a delegada.
Foto reprodução.

“Através deste golpe auxiliado por pessoas próximas dele, parentes e amigos, era obtida vantagem ilícita, pois ele criava um perfil falso de uma adolescente e a partir daí ele conversava com o homem. A partir do momento que essas conversas se desenvolviam e eram trocadas imagens e vídeos íntimos, ele passava a intimidar aquela pessoa dizendo que era um delegado de polícia e que o que aquela vítima estava fazendo ele denominava por pedofilia e que para ele não prendê-lo exigia dinheiro”, explicou a delegada.

Ainda segundo a investigação, quando os valores eram depositados, o golpista então se dizia juiz e exigia mais dinheiro. “As duas mulheres foram encaminhadas a penitenciária local, onde também foi cumprida a prisão do líder e em Quaraí foi preso outro integrante do grupo”, conclui Müller, apontando que o líder que já está recolhido recebeu uma nova ordem de prisão preventiva.

O dinheiro recebido com as extorsões eram depositados nas contas dos outros envolvidos e era utilizado em benefício da associação criminosa

“Esse crime muitas vezes não é registrado, tanto é que a investigação não começou através de registro de ocorrência de uma das vítima e sim de uma apreensão de um celular onde se descobriu que esse golpe era praticado. Isso é uma extorsão, é um crime grave e as vítimas por vergonha não registram”, afirmou a delegada.