qua, 9 de julho de 2025

Variedades Digital | 05 e 06.07.25

Polícia Federal divulga planejamento para as eleições de 2022 no Rio Grande do Sul

FOTO ILUSTRATIVA: MARCELO PINTO/AP

A Polícia Federal atua na apuração de crimes eleitorais, proteção de candidatos e segurança das eleições.

Na segurança do processo eleitoral a Polícia Federal atua em três áreas prioritárias: polícia judiciária, inteligência e segurança dos candidatos à presidência da República.

Desde o início da campanha eleitoral a Polícia Federal conta com equipes destacadas para apuração de crimes eleitorais e proteção de candidatos presidenciáveis em visita ao estado.

Para os dias que antecedem o pleito, a PF emprega todo seu efetivo e recursos materiais para prevenção e apuração célere dos delitos, com determina a legislação eleitoral.
Da manhã desta sexta-feira até o encerramento da apuração, policiais estarão em plantão e em regime de sobreaviso para atendimento de ocorrências flagranciais.
Além disso, estarão de plantão os grupos especializados de Pronta Intervenção (GPI) e em Bombas e Explosivos (GBE).

Ocorrências ou denúncias podem ser informadas a qualquer unidade da PF no Estado. O Rio Grande do Sul conta com uma Superintendência Regional e 13 delegacias no interior. Nos municípios onde não há sede da Polícia Federal, a ocorrência pode ser registrada na Polícia Civil, que atua de forma suplementar na apuração de delitos eleitorais.

A segurança das eleições é realizada de maneira coordenada com as demais forças de segurança pública.

Desde 2021 a Polícia Federal se prepara para as eleições, com a aquisição aquisições de veículos e equipamentos, formação de grupos especializados em proteção à pessoa e capacitação do seu efetivo.

General Hamilton Mourão através do Instagram

O vídeo divulgado pelas redes oficiais do governo Lula, em que áreas da Ucrânia são anexadas à Rússia, viola por completo o equilíbrio que sempre pautou a diplomacia brasileira. O conteúdo deixa claro como o governo de turno “enxerga” as relações internacionais. Alguém deve alertar o presidente Lula da máxima: um país não tem amigos, mas interesses.

Sidônio não aparece na Câmara e foge de explicações sobre campanha digital de ataques ao Congresso

  O líder da Oposição na Câmara dos Deputados, deputado federal Zucco (PL-RS), cobrou nesta quarta-feira (9) explicações do ministro Sidônio Palmeira, chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, sobre o uso político e ideológico da SECOM para atacar adversários e alimentar a polarização nas redes sociais com verba pública. Sidônio era esperado na Câmara, mas não