qui, 20 de março de 2025

Variedades Digital | 15 e 16.03.25

Conheça a história da confeiteira Paula Severo

A santanense Paula Severo, de 38 anos, chamou a atenção da comunidade da fronteira, na última semana. Isso porque, Paula, que é confeiteira, desabafou em suas redes sociais após ter sido ignorada por muitos amigos e conhecidos, quando estava trabalhando vendendo lanches no desfile tradicionalista, no dia 20 de setembro.   Segundo o relato de Paula, ela estava em frente a Escola Estadual Rivadavia Correa vendendo pastéis e bebidas, com seu esposo, Ilderi Oliveira e muitos amigos e conhecidos não chegaram até ela para comprar seus produtos e muito menos a cumprimentaram. "Fui vender no desfile do 20 de setembro, vi muitas pessoas conhecidas com vergonha de me cumprimentar porque estava vendendo pastel. Não foi fácil, me dói os braços até agora. Não sinta vergonha porque tudo que eu tenho começou da minha venda de pastéis e lanches. Nunca fui de esperar cair do céu tenho muito orgulho de mim mesma, agradeço meu esposo que me ajudou nas vendas só nos sabemos o sufoco que foi, mas quem disse que iria ser fácil. Bom domingo estaremos no Lago Batuva vendendo cerveja e pastel, vai ser um prazer vender pra vocês, vamos a luta que única coisa que cai do céu e chuva", desabafou Paula.  Paula, que é mãe de seis filhos, começou a vender pastel aos 18 anos de idade e há uns 10 anos trabalha com confeitaria na busca pelo sustento da família. Atualmente uma de suas filhas vende
Foto: Lucas Jardim/AP

A santanense Paula Severo, de 38 anos, chamou a atenção da comunidade fronteiriça na última semana. Isso porque, Paula que é confeiteira, desabafou em suas redes sociais após ter sido ignorada por muitos amigos e conhecidos, quando estava trabalhando vendendo lanches no desfile tradicionalista, no dia 20 de setembro.

Segundo o relato de Paula, ela estava em frente a Escola Estadual Rivadavia Correa vendendo pastéis e bebidas, com seu esposo, Ilderi Oliveira e muitos amigos e conhecidos não chegaram até ela para comprar seus produtos e muito menos a cumprimentaram. “Fui vender no desfile do 20 de setembro, vi muitas pessoas conhecidas com vergonha de me cumprimentar porque estava vendendo pastel. Não foi fácil, me dói os braços até agora. Não sinto vergonha porque tudo que eu tenho começou da minha venda de pastéis e lanches. Nunca fui de esperar cair do céu tenho muito orgulho de mim mesma, agradeço meu esposo que me ajudou nas vendas, só nos sabemos o sufoco que foi, mas quem disse que iria ser fácil. Bom domingo estaremos no Lago Batuva vendendo cerveja e pastel, vai ser um prazer vender pra vocês, vamos a luta que única coisa que cai do céu e chuva”, desabafou Paula.

Ela que é mãe de seis filhos, começou a vender pastel aos 18 anos de idade e há uns 10 anos trabalha com confeitaria, sempre buscando sustentar sua família. Atualmente ela possui um pequeno armazém em sua casa, onde vende alguns produtos alimentícios e também salgadinhos, bolos, tortas e pastéis por encomenda. “Pelas condições que temos hoje, precisamos nos virar de todos os lados. Aqui eu tenho seis filhos e mais dois netos, então não é fácil”, disse Paula, que também oferece curso de confeitaria.

“Não imaginei que a postagem teria tanta repercussão. Eu fiz um desabafo convidando as pessoas para que se me vissem no Batuva não sentissem vergonha de eu estar lá de novo. Porque eu saio para rua para trazer o sustento para dentro de casa”, contou Paula.

Assista a entrevista realizada pela reportagem do Jornal A Plateia e conheça mais a história dessa família santanense.

Paula reside no bairro Vila Real, na rua Professor Hedy Lund e Menezes nº 61 e o telefone para contato é (55) 98473-2137.

 

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