qua, 15 de maio de 2024

Variedades Digital | 11 e 12.05.24

Operação Tranquilidade resultou em 200 abordagens na João Goulart

Durante a ação, dois termos circunstanciados por desobediência foram confeccionados
Operação Tranquilidade Foto: Divulgação

Na noite do último sábado (23), a Brigada Militar deflagrou a Operação Tranquilidade, que contou com a participação do Corpo de Bombeiros Militares, Secretaria Municipal de Trânsito, Vigilância Sanitária e Fiscalização Municipal, que atuou no comércio noturno principalmente em plantões de bebidas.

De acordo com o capitão Giovane Dalcol, haviam inúmeras reclamações de brigas com arma branca e som alto na região da avenida João Goulart, entre as ruas Vasco Alves e Manduca Rodrigues, durante a madrugada. “Nós entendemos que os jovens tem que ter um lugar para convívio social, isso faz parte, mas tudo tem um limite. O meu direito vai até o onde o direito do outro começa, ou os direitos se entrelaçam”, frisou o capitão.

Após reunião de comando da Brigada Militar, ficou estabelecido que essa ação seria em conjunto com os demais órgãos fiscalizadores do município, Corpo de Bombeiros Militar, Secretaria Municipal de Trânsito.

Durante a operação, 200 abordagens aconteceram e dois termos circunstanciados por desobediência foram confeccionados. Por iniciativa própria os policiais militares recolheram mais de 20 garrafas de vidros que estavam no chão, com o intuito de evitar sua utilização como arma branca.

Capitão Dalcol destaca que essas abordagens ajudam a prender foragidos da justiça, tirar armas e drogas de circulação, combatendo também o tráfico de drogas.

“Com isso conseguimos estender a sensação de segurança que a população merece”, finaliza o comandante do 1º esquadrão.

 

 

 

TCE-RS prorroga suspensão de prazos processuais e das remessas de dados

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) prorrogou até 31 de maio a suspensão da contagem dos prazos processuais, das remessas de dados dos gestores e dos processos administrativos do próprio TCE. A portaria assinada pelo presidente cons. Marco Peixoto, levou em conta a continuidade da situação de calamidade pública que devasta o Rio Grande do Sul. A portaria considerou