dom, 7 de setembro de 2025

Variedades Digital | 06 e 07.09.25

Bateria realiza tiro real com o Míssil RBS70 na Operação Sagitta Primus

A 2ª Bateria de Artilharia Antiaérea (2ª Bia AAAe) participou, no período de 13 a 17 de setembro, do exercício de adestramento das Organizações Militares de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro, no Campo de Instrução de Formosa (CIF), denominado Operação Sagitta Primus 2021.

A atividade, que contou com a presença de todos os comandantes de Artilharia Antiaérea do Exército Brasileiro, teve início com uma concentração estratégica na região de Formosa-GO e culminou com a realização do tiro real do míssil Telecomandado RBS-70, do míssil Portátil Igla-S e do canhão 35mm da VBC DA Ae GEPARD. Contou ainda com o desdobramento do subsistema de controle e alerta, representado pelo Centro de Operações Antiaéreas e pelo Radar SABER M60, ambos de fabricação nacional.

A Operação, enquadrada numa situação tática no amplo espectro das operações de defesa antiaérea, capacitou os Grupos e Baterias Antiaéreas a realizarem o tiro para apoiar a Força Terrestre na defesa de infraestruturas críticas do país e na proteção antiaérea das tropas e instalações da Zona de Combate, proporcionando liberdade de ação aos Comandantes de diversos escalões em variados tipos e ambientes operacionais. Em todas as atividades, os protocolos de segurança para enfrentamento da pandemia do COVID-19 foram rigorosamente observados.

Oposição alerta: Brasil não é Irã e não pode seguir rumo à corrida nuclear

A Oposição recebe com enorme preocupação e indignação a declaração feita pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, de que o Brasil “pode precisar de defesa nuclear, caso o mundo continue como está”. O Brasil é signatário do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP) e, ao longo de décadas, construiu uma posição internacional sólida de utilizar a energia