sex, 21 de março de 2025

Variedades Digital | 15 e 16.03.25

Morning Call: mercados seguem em baixa em dia de importante decisão do Banco Central Europeu

As ações asiáticas fecharam mais um dia no negativo (exceção à China), mesmo cenário verificado no recém aberto mercado europeu e nos futuros de ações dos EUA , com os investidores ainda trabalhando com a hipótese de uma recuperação econômica mais lenta e com a perspectiva de redução do estímulo dos bancos centrais em um horizonte próximo.

O indicador da Ásia-Pacífico da MSCI se aproximou de sua maior queda em três semanas, com o Japão encerrando uma prolongada sequência de altas, prejudicada pelo plano de estender a emergência sanitária em Tóquio e outras áreas.

As ações de tecnologia da China caíram depois que empresas como a gigante Tencent Holdings sofreram novas pressões regulatórias do governo chinês.

O S&P 500 recuou pelo terceiro dia durante e o Nasdaq 100 registrou a maior queda em duas semanas. Uma pesquisa do Federal Reserve sinalizou uma moderação no crescimento econômico devido à variante delta.

O recente rali que levou as ações globais a níveis recordes parece perder força à medida que os investidores aguardam mais sinais de que a reabertura econômica pode superar os desafios impostos pela variante delta. Outra preocupação é a perspectiva de redução gradual do apoio à política monetária, com destaque para a reunião do Banco Central Europeu desta quinta-feira.

Entre as commodities, o petróleo opera estável em meio a um lento retorno da produção dos EUA após a passagem do furacão Ida e o Bitcoin vai sendo negociados em torno de US $ 46.000.

Por aqui, nada é tão ruim que não possa piorar: com paralisações de caminhoneiros registradas em ao menos 13 Estados, o governo se mobilizou na noite desta quarta-feira, 8, para tentar conter os protestos. O próprio presidente Jair Bolsonaro gravou um áudio e o ministro de Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, um vídeo para tentar desmobilizar os manifestantes.

Além dos atos a favor do presidente, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) atuava para desbloquear os trechos de rodovias em outros três Estados onde também foram constatados “pontos de concentração”, com “pautas regionais, indígenas e de produtores locais”, mas sem ligação com o movimento dos caminhoneiros.

Na mensagem, Bolsonaro trata os caminhoneiros como “aliados” e apela para que os manifestantes desobstruam as vias porque “atrapalha nossa economia”. “Fala para os caminhoneiros aí que são nossos aliados, mas esses bloqueios atrapalham nossa economia. Isso provoca desabastecimento, inflação, prejudica todo mundo, em especial os mais pobres. Dá um toque nos caras aí para liberar. Deixa com a gente em Brasília aqui agora. Não é fácil negociar com outras autoridades, mas vamos fazer nossa parte, vamos buscar uma solução para isso”, afirma o presidente no áudio.

Cresol realiza a Assembleia de 2025, em Sant’Ana do Livramento

Na noite desta quinta-feira (20), o CTG Sinuelo do Caverá, em Santana do Livramento, foi palco da pré-assembleia da Cresol 2025. O evento reuniu cooperados e lideranças da instituição para apresentar resultados financeiros, discutir a gestão da cooperativa e planejar o futuro. Durante o encontro, foi oferecido um jantar aos participantes, proporcionando um momento de confraternização e aproximação entre os

Luis Carlos Silva é homenageado pelo Lions Clube

Na noite da última quarta-feira (19), o Lions Clube de Santana do Livramento promoveu uma emocionante homenagem ao empresário Luis Carlos Silva. O evento ocorreu na sede da instituição, localizada na rua dos Andradas, número 1080, e contou com a presença de diversos membros da comunidade e autoridades locais. Durante a solenidade, Luis Carlos Silva foi surpreendido ao descobrir que

Nota à Imprensa – Governo incompetente é assim: a conta sempre vem com juros.

A oposição recebe com muita preocupação a decisão do Banco Central de elevar a taxa básica de juros (Selic) para 14,25%, o maior patamar desde 2016. Esse aumento afeta diretamente o trabalhador brasileiro, tornando o crédito mais caro, dificultando o acesso a financiamentos e reduzindo o consumo, o que pode levar a mais desemprego e desaceleração econômica. Além do impacto