qui, 20 de março de 2025

Variedades Digital | 15 e 16.03.25

Santanenses vendem artesanatos na Expointer em Esteio

O fronteiriço Darío Madero contou sua história para a reportagem do Jornal A Plateia, direto de Esteio
Foto:Matias Moura/AP

Muitos santanenses estão participando ou irão participar da 44ª Expointer que acontecerá até o dia 12 de setembro, na cidade de Esteio seja comercializando produtos ou prestigiando as atrações expostas no Parque de Exposições Assis Brasil.

Um desses é o Darío Madero, um artesão Uruguaio, mas que mora há 44 anos em Sant’Ana do Livramento. Darío conversou com a reportagem do Jornal A Plateia e relatou que participa da maior feira do agronegócio da América Latina há quase 30 edições. “Já faz um bom tempo que trabalhamos aqui, eu e outros artesões de Sant’Ana do Livramento”, disse.

Madero trabalha com cerâmica para produzir seus artesanatos que no resultado apresentam verdadeiras obras de arte, tais como, cavalos e touros feitos através deste material. Segundo ele, o processo é bastante demorado e que em média produz 20 cavalos em aproximadamente uma semana, pois em um dia é feito os detalhes, depois disso vai para o fogão a lenha, sendo que a queimada dura de oito a dez horas. Depois que esfria, o produto vai para a fase da pintura, onde as cores básicas são misturadas para dar o acabamento final.

O artesão fronteiriço ressaltou que teve o apoio da Prefeitura de Sant’Ana do Livramento que disponibilizou um ônibus para deslocar os participantes até a cidade de Esteio. “Praticamente nem tivemos que caminhar, foi dez passos e já estávamos aqui na feira do artesanato”.

HISTÓRIA

Darío conheceu um dono de uma fabrica de cerâmica na capital uruguaia há 50 anos, onde ele começou a trabalhar e aprender como produzia. “Eu queria aprender. Depois do horário de trabalho eu procurava aprender com os especialistas de cada área”.

Quando o artesão veio para a fronteira, entrou em um acordo com a empresa que trabalhava e começou a desempenhar suas funções de forma independente.

PANDEMIA

Madero explicou que os primeiros meses da pandemia causada pela Covid-19 foram, segundo ele, “horríveis” para os artesãos e que como praticamente todos os ramos precisou se reinventar. “Depois, fomos nos adaptando e trabalhando bastante pela internet e assim conseguimos sobreviver”.

O fronteiriço finalizou relatando a importância de retomar as atividades no modelo presencial. “voltar ao contanto com o público é extraordinário, pois nós temos o contato com o consumidor final”, disse ele.

Foto:Matias Moura/AP

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