sex, 21 de março de 2025

Variedades Digital | 15 e 16.03.25

Morning Call: futuros em NY operam em alta antes da fala de Powell em Jackson Hole

As ações asiáticas encerraram a sexta-feira de forma mista, enquanto os futuros dos EUA operam em alta, antes de um importante encontro do Federal Reserve, que pode oferecer pistas sobre o cronograma para diminuição dos estímulos. Na Europa os mercados recém abertos operam majoritariamente em queda.

Apesar da queda em alguns importantes centros, o indicador da Ásia-Pacífico da MSCI registrou ganho, com as ações subindo na China, onde o banco central sinalizou com medidas direcionadas para oferecer um maior suporte à economia.

Os assessores do presidente Joe Biden estão considerando apoiar Powell para um segundo mandato, uma medida que pode aumentar as expectativas de continuidade na atual política monetária acomodatícia.

A recuperação da pandemia e a inflação elevada estão apoiando os apelos para a normalização da política monetária. Mas a recente disseminação da variante delta complicou a reabertura econômica. Os mercados estão esperando para ver como Powell equilibra esses fatores concorrentes em seus comentários.

Entre as commodities, o petróleo West Texas Intermediate está em sua melhor semana desde outubro. O ouro ultrapassou US $ 1.800 a onça. O Bitcoin estava sendo negociado em torno de US $ 47.000.

Por aqui, segundo coluna da jornalista Vera Rosa (Estadão) o presidente Jair Bolsonaro tem sido cada vez mais pressionado pelo Centrão a antecipar ao menos uma parte da reforma ministerial prevista para abril de 2022, quando os candidatos de sua equipe terão de deixar os cargos para disputar as eleições, como manda a lei. Até mesmo ministros mais pragmáticos, como o titular da Casa Civil, Ciro Nogueira, já viram que não é possível “tutelar” Bolsonaro, mas pedem carta branca para “fazer política”, como costumam dizer, e segurar as pontas do governo até o ano que vem.

Com o enfraquecimento do ministro da Economia, Paulo Guedes, e o Palácio do Planalto cercado por uma “tempestade perfeita” – composta por conflitos institucionais, inflação e juros em alta, aumento do preço dos alimentos, do gás de cozinha, da conta de luz, desemprego e pressão pelo impeachment – , o Centrão vê nova janela de oportunidade para dobrar a aposta nas negociações com o governo: partidos do bloco exigem mais cadeiras no primeiro escalão para contemplar novamente a Câmara dos Deputados, o Senado e alguns setores que lhe são fiéis, como o dos evangélicos e o dos ruralistas.

Ao enfileirar argumentos de que Guedes não tem visão política para manter tantas funções sob sua batuta perto de um ano eleitoral, o Centrão quer a sua cabeça e também a do ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, numa quadra em que se agrava a crise hídrica e há risco de apagão no País. A cobrança não é de hoje, mas foi reforçada nos últimos dias.

Cresol realiza a Assembleia de 2025, em Sant’Ana do Livramento

Na noite desta quinta-feira (20), o CTG Sinuelo do Caverá, em Santana do Livramento, foi palco da pré-assembleia da Cresol 2025. O evento reuniu cooperados e lideranças da instituição para apresentar resultados financeiros, discutir a gestão da cooperativa e planejar o futuro. Durante o encontro, foi oferecido um jantar aos participantes, proporcionando um momento de confraternização e aproximação entre os

Luis Carlos Silva é homenageado pelo Lions Clube

Na noite da última quarta-feira (19), o Lions Clube de Santana do Livramento promoveu uma emocionante homenagem ao empresário Luis Carlos Silva. O evento ocorreu na sede da instituição, localizada na rua dos Andradas, número 1080, e contou com a presença de diversos membros da comunidade e autoridades locais. Durante a solenidade, Luis Carlos Silva foi surpreendido ao descobrir que

Nota à Imprensa – Governo incompetente é assim: a conta sempre vem com juros.

A oposição recebe com muita preocupação a decisão do Banco Central de elevar a taxa básica de juros (Selic) para 14,25%, o maior patamar desde 2016. Esse aumento afeta diretamente o trabalhador brasileiro, tornando o crédito mais caro, dificultando o acesso a financiamentos e reduzindo o consumo, o que pode levar a mais desemprego e desaceleração econômica. Além do impacto