sáb, 15 de fevereiro de 2025

Variedades Digital | 08 e 09.02.25

Morning Call: mercados operam em queda após frustração com “Big Techs” e repressão chinesa

 

Os futuros de ações dos EUA operam em baixa no encerramento do mês de julho, com os investidores demonstrando uma certa preocupação com a desaceleração do crescimento das gigantes de tecnologia e os riscos de um aumento da repressão regulatória da China. Na Ásia, todas as principais bolsas do continente encerraram a sessão no negativo.

Os contratos do índice Nasdaq 100 operam em baixa superior a 1%, com a Amazon.com caindo no after depois que sua previsão de vendas não atingiu as expectativas , adicionando às cautelosas previsões do Facebook e da Apple.

As ações voltaram a cair em Hong Kong e na China, um dia depois de subir em meio aos esforços de Pequim para tranquilizar os mercados sobre uma repressão regulatória.

As ações europeias também caem de forma generalizada, com as mineradoras liderando o mau desempenho no continente.

Os mercados foram movimentados nesta reta final de julho pela repressão da China, pela temporada de balanços corporativos e as perspectivas de estímulo e crescimento.

Investidores e estrategistas também estão de olho na variante delta, que ameaça a recuperação global e os bancos centrais seguem com sua política de aperto, exatamente quando as ações estão prestes a entrar em um período sazonalmente fraco.

Por aqui, com um espaço enxuto no teto de gastos em 2022, a possibilidade de bancar o novo Bolsa Família com recursos fora do limite de despesas, ou alterá-lo para acomodar o gasto extra, voltou ao radar de integrantes da ala política do governo.
O Ministério da Economia, por sua vez, não conta com nenhuma dessas alternativas e trabalha para reformular o programa mantendo as despesas dentro do teto atual.

A discussão entrou no radar da Casa Civil, que agora está sob o comando de Ciro Nogueira. O tema também é de conhecimento de integrantes do Ministério da Cidadania. A interlocutores, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirma que a reformulação do programa será feita dentro das regras fiscais e que há espaço no teto para ir adiante com a medida.

A discussão existe porque Bolsonaro tem acenado com um valor médio de ao menos R$ 300 para o novo Bolsa Família. Dentro da equipe de formulação do novo programa, há quem avalie que esse benefício precisa ser até maior para evitar sensação de perda na população, que ano passado começou recebendo um auxílio emergencial de R$ 600. A política social do governo é considerada uma peça-chave para o presidente melhorar sua popularidade e disputar a reeleição em 2022.

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