qui, 10 de julho de 2025

Variedades Digital | 05 e 06.07.25

Segurança Digital, o desafio de 2022

Tenente-Coronel Zucco
Deputado Estadual/PSL

Ainda faltam 15 meses até as eleições municipais de 2022, mas o tema já domina os noticiários e bate-papos presenciais ou através das redes sociais. A cada dois anos o eleitor tem oportunidade de manifestar suas preferências ao eleger as lideranças que comandarão as comunidades de todo país.
O voto é um dos pilares da democracia e movimenta uma gigantesca engrenagem com milhares de servidores da Justiça Eleitoral, além de voluntários e convocados. É a culminância de uma conquista que não chegou a todos os países onde a “força do pensamento único” impera, impedindo a livre escolha pelas urnas.
Um dos princípios consagrados pela Constituição de 1988 celebra o respeito às normas e instituições. A independência e a harmonia entre os poderes constituídos permite o equilíbrio necessário para regular, através do que se consagrou chamar de “pesos e contrapesos”, o impeditivo para excessos e ingerência entre os entes.
A possibilidade de manifestar qualquer opinião – por mais estapafúrdia que seja – consagrou enorme importância às redes sociais. Se por um lado permitem acesso a todo tipo de informação também multiplicou as fake news.
As guerrilhas virtuais não poupam instituições e autoridades achacadas com a destruição de biografias inatacáveis. “Vai te queixar na Justiça!”, bradam os detratores, insensíveis ao desgaste moral das vítimas em processos que tramitam anos, décadas.
A onipresença tecnológica viabilizou avanços que consolidaram a democracia, além de impor transparência às instituições e massificação da informação. Em pleno século 21, no entanto, estamos diante do desafio da sabotagem da verdade com o emprego de estratégias de manipulação.
No pleito de 2018 e na eleição do ano passado, a Justiça Eleitoral desdobrou-se na caça aos autores de conteúdos mentirosos postados nas redes sociais. Pelo nível potencializado de beligerância digital é fácil prever a dificuldade das autoridades que fiscalizam a disputa eleitoral.
Hackers e outros piratas tecnológicos já deram provas da capacidade de invadir, capturar e disseminar informações confidenciais (ou manipuladas) que lhes convém. A segurança, mais do que nunca, será preceito fundamental para assegurar a lisura do voto, o mais reluzente sinônimo de democracia.

Na vida, para cada ato há sempre uma consequência, não reside dúvida nessa estoica verdade

Na vida, para cada ato há sempre uma consequência, não reside dúvida nessa estoica verdade. Então é inadmissível que o governo Lula possa ter a pachorra de dizer que foram pegos de surpresa… Ora, o Brasil não tem uma embaixada nos EUA? O Brasil não tem uma ABIN? Em verdade, o Brasil do governo Lula III, conspirou abertamente contra o

General Hamilton Mourão através do Instagram

O vídeo divulgado pelas redes oficiais do governo Lula, em que áreas da Ucrânia são anexadas à Rússia, viola por completo o equilíbrio que sempre pautou a diplomacia brasileira. O conteúdo deixa claro como o governo de turno “enxerga” as relações internacionais. Alguém deve alertar o presidente Lula da máxima: um país não tem amigos, mas interesses.