seg, 15 de setembro de 2025

Variedades Digital | 13 e 14.09.25

“Nós precisaríamos de seis mil cestas básicas para atender toda a população”, diz secretária

Afirmação da titular da Assistência Social foi feita durante o Jornal da Manhã

Com mais de cinco mil famílias registradas no Cadastro Único da Secretaria de Inclusão e Assistência Social da Prefeitura e outras tantas em situação de vulnerabilidade, a quantidade de cestas básicas que o município recebe mensalmente não consegue atender a demanda de toda a população, afirmou a secretária da pasta Gabriele Fernandes durante entrevista na Rádio RCC FM, na manhã de terça-feira (9).
Ainda nesta manhã, a Reportagem do Jornal A Plateia foi procurada por algumas pessoas que estavam aguardando na fila e, segundo elas, o atendimento estava demorando bastante e a resposta seria que não haviam mais cestas para a distribuição. Após a entrevista na rádio, a secretária conversou com as pessoas que estava na fila e explicou a situação.

Gabriele disse que o número de cestas básicas compradas é insuficiente e que a distribuição é feita conforme o pré-cadastro realizado pelas assistentes sociais da prefeitura. “Nós estamos somente com uma assistente social aqui na secretaria para atender toda a população do centro. Mas nos bairros temos as assistentes no Prado, no CREAs e no Armour. Enquanto isso na secretaria nós temos muita procura e somente uma profissional. Para liberar a cesta básica tem que ser feito um estudo que passa por ela. Então nos limitamos o atendimento há 30 pessoas. Mas infelizmente tem algumas pessoas que não entendem por isso o descontentamento. Ela vai chegar aqui, ser atendida o cadastro será feito e posteriormente a cesta será entregue na sua casa. O que acontece é que, como o número de cestas é insuficiente, temos aqueles casos que são prioritários. A grande maioria das pessoas que pegam as cestas aqui já são atendidas pela assistência social e já possuem os seus cadastros”, afirmou.

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Jornalista/gilbertojasper@gmail.com

Por Gilberto Jasper: MUDANÇA DE HÁBITOS

Jornalista/[email protected] Frequento o Litoral norte do Rio Grande do Sul desde a mais tenra idade. Meu avô, Bruno Kirst, tinha uma grande casa de madeira na praia de Tramandaí, outrora conhecida como “A Capital das Praias”. Era uma época heróica perto das facilidades de hoje. O imóvel – casarão de madeira com muitos quartos – ficava perto das dunas, paisagem