Nessa semana, o Porto Seco Integrado passou a contar com um fiscal federal agropecuário do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), pois estava operando sem o profissional, o que impedia a passagem de cargas de origem animal pela nossa fronteira.
Segundo o vereador Duda Amaral (Progressistas), ele e o então vereador Carlos Nilo (Progressistas), foram procurados em dezembro do ano passado, por representantes dos despachantes aduaneiros e da Multilog, empresa que administra o Porto Seco, que solicitaram auxílio na busca desse profissional.
“Na época, os dois progressistas reivindicaram com o Ministério da Agricultura e lideranças gaúchas do partido em Brasília para buscarem a transferência de um veterinário do órgão para assumir as tarefas de fiscalização em Sant’Ana do Livramento” , destacou Duda.
Segundo o gerente de operações da Multilog, empresa que administra o Porto Seco, Cristian Alfaro Sarate, Livramento e Rivera recebem entre 800 a 1.000 caminhões por mês, sendo que 30% desse movimento são cargas de origem animal, o que se faz necessário a presença do veterinário do MAPA.