Aos 39 anos de idade, Luis Felipe Barros assumiu, oficialmente, na quarta-feira, dia 28 de abril a presidência do Instituto de Desenvolvimento Pecuário (IDPec) formado por empresários rurais. Com origem em um grupo de WhatsApp criado para a troca de informações e experiências e conectados às mais modernas redes de comunicação, os integrantes do grupo entenderam que era o momento da institucionalização de maneira a lhes garantir legitimidade.
Luis Felipe é natural de Livramento, produtor rural na região do Ibicuizinho onde administra os negócios da família. Formado em Direito pela PUC RS há 14 anos é Head Jurídico da Russell Bedford Brasil, multinacional, 15° lugar no ranking mundial das empresas de auditoria e consultoria; mestrando em direito das relações internacionais pela UDE de Montevideo; pós-graduado em Direito Ambiental pela PUC RS; pós-graduado em Processo Civil pela PUC; pós-graduado em Direito e Processo do Trabalho pela Faculdade IMED; membro da Comissão de Direito e Tecnologia da OAB RS, cursando Faculdade de Ciências Contábeis.
Eleito como o primeiro presidente da entidade, Luis Felipe Barros destaca que a criação do Instituto não é fruto de um sonho, mas sim de uma necessidade para dar vazão aos interesses de todos que vêm contribuindo para esta realização. Ele ressalta que a atuação dentro do IDPec ocorrerá de forma coletiva, através do diálogo, com o intuito de superar desafios, em especial, nos momentos em que for exigido um posicionamento público. “O meu objetivo é exercer uma gestão executiva que leve à frente as decisões tomadas em assembleia”, pontua.
O Instituto de Desenvolvimento Pecuário tem como lema desenvolver a pecuária, ou seja, desenvolver a pessoa, o empresário, conforme explica Barros. Entre as metas para 2021/2022 estão entregar informação de qualidade e construir, fomentar ou orientar programas de tecnologia que possam modernizar e auxiliar o indivíduo, assim como defender pautas importantes de forma institucionalizada. Como um diferencial, o IDPec quer aproveitar as ferramentas mais atuais de comunicação para ajudar na evolução do negócio, ao lado das entidades já existentes no setor.
A diplomacia do governo Lula III segue, ao galope, se distanciando do espírito da civilização ocidental e dos valores democráticos. Ao atacar Israel e defender o regime tirânico do Irã, “O VIAJANTE” mostra que abriu mão definitivamente da racionalidade e que em verdade admira, sem pudores, as autocracias que ameaçam todo nosso modo de viver e pensar.
Redação AP
14 de junho de 2025
18:05
