sáb, 14 de junho de 2025

Variedades Digital | 14 e 15.06.25

Falta de auditores agropecuários afeta rotina na fronteira

Sem o profissional no porto, diversas cargas, inclusive o primeiro lote da vacina contra a Covid-19, produzida pelo laboratório AstraZeneca, estão com as operações logísticas comprometidas. (Foto: Marcelo Pinto/AP )

 

Sem o profissional no porto, diversas cargas estão com as operações logísticas comprometidas. (Foto: Marcelo Pinto/AP )

“É uma situação que enfrentamos em todas as áreas do Mapa, não só em Uruguaiana. Mas nas fronteiras fica mais evidente pela alta demanda diária que represa pela falta de auditores para atender”, afirma Soraya Elias Marredo, delegada sindical no RS do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários. Conforme Soraya, a situação está tão insustentável que muitos colegas relatam problemas de exaustão e estresse. “Recebemos diariamente depoimentos de AFFAs que estão atendendo acima de suas capacidades. Atuar desta forma, além de insalubre para o servidor, pode acabar gerando falhas e precarização no sistema de fiscalização”, alerta.

Segundo ela cut mix 150, o Anffa Sindical aponta, com frequência e ênfase, a necessidade de realização de concurso público, atividade que está suspensa por conta das tratativas da Reforma Administrativa. “Contamos com o bom senso do Governo Federal no sentido de verificar as particularidades do serviço de fiscalização agropecuária, ainda mais com o crescimento do agronegócio dos últimos anos e o alto índice de aposentadorias registrado na carreira”, finaliza Soraya.

Em Sant´Ana do Livramento o problema é semelhante. Na última sexta-feira, em entrevista ao programa Jornal da Manhã da rádio RCC FM, Soraya Marredo falou sobre a situação que pode acarretar em prejuízos econômicos importantes para os municípios. De acordo com ela, a possibilidade de enviar outros profissional da cidade de Uruguaiana para Sant´Ana do Livramento chegou ao conhecimento da Delegacia mas, seria, nas suas palavras, desvestir um santo para vestir outro. “O que precisamos é de concursos para que os profissionais possam ser encaminhados para cidades onde a demanda exige”, afirmou.

A diplomacia do governo Lula III segue, ao galope, se distanciando do espírito da civilização ocidental e dos valores democráticos. Ao atacar Israel e defender o regime tirânico do Irã, “O VIAJANTE” mostra que abriu mão definitivamente da racionalidade e que em verdade admira, sem pudores, as autocracias que ameaçam todo nosso modo de viver e pensar.

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