qua, 2 de julho de 2025

Variedades Digital | 28 e 29.06.25

Funcionários demitidos da Santa Casa realizam manifestação em frente à Prefeitura

Uma situação que parece não ter fim. Esta tem sido a vida dos funcionários que foram demitidos da Santa Casa de Misericórdia no mês passado pela atual gestão do hospital. Se trabalhar e receber os salários parcelados por meses já estava ruim, imaginem para quem perdeu o emprego em meio a uma pandemia e um cenário de incertezas.
Na manhã da quarta-feira (31), um grupo de representantes dos trabalhadores que foi desligados da instituição, esteve realizando um ato em frente à Prefeitura Municipal pedindo o pagamento das rescisões. Com faixas e cartazes, os manifestantes cobraram do Executivo uma solução para o problema. Segundo o presidente do SindiSaúde, Silvio Madruga, que esteve coordenando a ação, a ideia do movimento foi chamar a atenção para o problema grave que os profissionais demitidos estão enfrentando: “A nossa luta é pacífica. Nós só estamos cobrando aquilo que é de direito dos trabalhadores. Justamente eles que deram a vida lá dentro do hospital. Pedimos apenas o respeito com essas famílias. Muitos desses trabalhadores estão até entregando as suas casas pois não têm dinheiro para pagar o aluguel. Nosso pedido é simples: que o Executivo atente para essa questão! ”
Durante o ato, os trabalhadores interromperam o trânsito por alguns minutos colocando cestas básicas que foram doadas pela comunidade no meio da rua como forma de protesto e gritaram palavras de ordem. Segundo a assessoria de comunicação da prefeitura no momento da ação dos manifestantes, a prefeita Ana Tarouco estava em agenda e informou que nenhum dos participantes foi até seu gabinete para solicitar uma reunião.

Esquerda vota contra projeto que endurece pena para crimes hediondos — PT, PSOL, AVANTE, REDE e PV entre os 65 votos contrários

  A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (2) a subemenda substitutiva ao Projeto de Lei 1112/2023, em uma votação histórica contra a impunidade no Brasil. A medida estabelece que criminosos condenados por crimes hediondos, chefes de milícia e líderes de organizações criminosas só poderão progredir de regime após o cumprimento de 80% da pena — sem direito ao livramento