qui, 10 de julho de 2025

Variedades Digital | 05 e 06.07.25

Tudo novo, outra vez

Além da surpresa, a mudança imposta depois de um decreto legislativo sob a justificativa de erros no trâmite da primeira decisão, colocou os santanenses frente a frente com uma mudança que impacta a grande maioria da população santanense: a tarifa de ônibus foi reajustada pela terceira vez consecutiva. Além de fazer 30 anos sem uma licitação do transporte coletivo no Município, o serviço passa por uma série de problemas estruturais que foram se agravando ao longo do tempo, o que demonstra que muito mais do que o valor da tarifa de ônibus é necessário também a decisão de tirar do papel um certame amplo, que deixe claro todos os prós e os contras para as empresas que assumirem as linhas, um verdadeiro desafio para quem presta o serviço e um espaço de cobrança para quem utiliza e paga o transporte no Município. O que se espera é que, na hora de se trabalhar este tema tão importante para todos, a própria comunidade seja ouvida para que as coisas não fiquem apenas com decisões unilaterais. É necessário ouvir a população, mas ao mesmo tempo, também é importante ter pulso firme para que as decisões sejam tomadas e os problemas que se vivencia neste momento não se repita em um futuro próximo ou nem tão próximo assim, já que os reajustes também precisam constar neste que será o novo plano de transporte no município. Enquanto isso, tudo novo, outra vez.

Na vida, para cada ato há sempre uma consequência, não reside dúvida nessa estoica verdade

Na vida, para cada ato há sempre uma consequência, não reside dúvida nessa estoica verdade. Então é inadmissível que o governo Lula possa ter a pachorra de dizer que foram pegos de surpresa… Ora, o Brasil não tem uma embaixada nos EUA? O Brasil não tem uma ABIN? Em verdade, o Brasil do governo Lula III, conspirou abertamente contra o

General Hamilton Mourão através do Instagram

O vídeo divulgado pelas redes oficiais do governo Lula, em que áreas da Ucrânia são anexadas à Rússia, viola por completo o equilíbrio que sempre pautou a diplomacia brasileira. O conteúdo deixa claro como o governo de turno “enxerga” as relações internacionais. Alguém deve alertar o presidente Lula da máxima: um país não tem amigos, mas interesses.