sáb, 14 de junho de 2025

Variedades Digital | 14 e 15.06.25

Dona reencontra cão perdido há dois anos

Na foto, Costelinha posa com Franciele (à esquerda) e sua dona Paula (à direita). (Foto: Murilo Alves/AP )

Chegou ao fim, nessa sexta-feira (5), a angústia de Paula Guedes que há, aproximadamente, dois anos buscava pelo seu cachorro de cinco anos de idade, chamado Costelinha. O animal fugiu de residência na rua 24 de Maio e foi encontrado no Parque São José. “Ia fazer dois anos agora. Ele sumiu em um dia de chuva, o portão ficou aberto, foi questão de segundos. A gente revirou a cidade inteira atrás dele”, explicou.
A proprietária do cachorro disse que a família realizou buscas em todos os bairros de Sant’Ana do Livramento e Rivera. Também foram feitas postagens em redes sociais, pedidos e campanhas, mas tudo sem sucesso. Paula também relatou que chegou a ser chamada por pessoas que encontraram outros animais para que pudesse tentar reconhecer o seu cachorro, mas sem sucesso. “Era uma decepção porque a gente chegava e não era ele. Então isso doía demais na gente. […] Mas a gente nunca desistiu de encontrar ele”, comentou.
O cão foi encontrado há poucos dias em situação de abandono nas ruas de Rivera. Foi acolhido, temporariamente, por voluntários da causa animal até que encontrou uma nova família disposta a adotá-lo. Foi tosado, medicado e banhado. Chegou a receber até um novo nome, Max. Mas após ver a foto do animal pronto para ser levado para outra residência, Paula teve certeza de que se tratava de Costelinha.
O contato foi feito com a nova família e, durante uma chamada de vídeo, prontamente o cão atendeu pelo seu verdadeiro nome. Desta forma, o reencontro aconteceu no início da tarde em frente ao lar temporário de Costelinha, no Parque São José. “Eu estou feliz porque ele encontrou a verdadeira dona dele. Em muitos casos eles não encontram mais ninguém. Então, foi um final feliz”, comemorou Franciele Rodrigues, até então nova proprietária de Max, que na verdade era Costelinha.

A diplomacia do governo Lula III segue, ao galope, se distanciando do espírito da civilização ocidental e dos valores democráticos. Ao atacar Israel e defender o regime tirânico do Irã, “O VIAJANTE” mostra que abriu mão definitivamente da racionalidade e que em verdade admira, sem pudores, as autocracias que ameaçam todo nosso modo de viver e pensar.

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