qui, 2 de outubro de 2025

Variedades Digital | 27 e 28.09.25

O excesso de informação

Até o início dos anos 1970, mais ou menos, as informações eram dadas em conta-gotas. Isto é, lá pelas tantas eram publicadas ideias revolucionárias em alguma área específica tipo: na medicina, o transplante de coração, nos 1960; na educação, a preocupação de atingir a todas as faixas etárias para extinguir o analfabetismo; na comunicação o advento da TV se tornando muito popular e ameaçando o espaço do cinema e do livro; na informática que já estava, lentamente, se manifestando para ter seu boom a partir dos anos 2.000. Enfim, antes o que se aprendia ou assimilava era o que os adultos falavam na frente das crianças, nos livros de história, geografia e português na escola e os jornais que utilizavam o sistema de copiar/colar as informações dadas pelos maiores jornais do centro do país. Anos mais tarde começaram a surgir questionamentos sobre a veracidade de muitas informações, tanto dos livros didáticos – que hoje, eu fico horrorizada com algumas coisas que antes, na minha santa ignorância, eu considerava fidedignas, e a falta de orientação da bendita filosofia que nos obriga a pensar, raciocinar e questionar. Enfim, o questionamento se tornou rotineiro, a crítica e a análise sobre qualquer assunto está fazendo parte de nosso comportamento de maneira tão sistemática que chega a provocar uma instabilidade cultural e mental.
Utilizando a pandemia como exemplo. Afinal, tomamos o café da manhã ouvindo notícias sobre isso; almoçamos escutando o noticiário sobre isso e vamos dormir assustados, nos perguntando: será que não fui contaminado hoje com esse vírus?
O que mais me assusta não é o vírus. Isso eu já disse. O que me assusta são os oportunistas que querem tirar proveito da fragilidade das pessoas, da insegurança do povo e do excesso de informação desencontrada que se escuta 24 horas por dia, provocando uma perturbação mental na população.
E salve-se quem puder!

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