qui, 16 de maio de 2024

Variedades Digital | 11 e 12.05.24

Abandono: Lixo e vandalismo na Casa de Davi Canabarro

Na semana passada, o vandalismo registrado na Praça Flores da Cunha, popularmente conhecida como Praça dos Cachorros, revoltou a população da fronteira que utiliza a praça diariamente. Pois bem, mais uma vez a reportagem do Jornal A Plateia acabou registrando mais uma atitude de descanso com o patrimônio público. Desta vez o alvo dos vândalos foi o centro histórico e cultural Casa de David Canabarro onde praticamente todos os bancos que cercam o mausoléu com os restos mortais do general foram quebrados. Além disso uma grande quantidade de lixo foi encontrada no local.

A reportagem entrou em contato com o secretário de cultura, Cristiano Cesarino, que disse que irá solicitar averiguar a situação o mais rápido possível “Nós recebemos essa notícia com tristeza aqui na secretaria porque na semana tivemos aquele episódio na praça dos cachorros e agora  e agora essa da casa de Davi . Fico muito preocupado com essas pessoas insensíveis, porque um povo sem história e que não valoriza o seu passado e esse patrimônio está à margem do esquecimento. Quanto a posição da secretaria a gente vai tomar as providencias para reduzir esses impactos. Nós sabemos que o momento que o município atravessa financeiramente é difícil, mas nós vamos tomar algumas medidas de proteção desses locais e vamos entrar em contato com as entidades para que nos ajudem a proteger esse patrimônio para que algo mais grave não venha acontecer “.

Segundo o secretário em breve deverá ser formado um conselho de cultura com o objetivo de buscar recursos para que venham contemplar e proteger o patrimônio histórico e cultural do município.

TCE-RS prorroga suspensão de prazos processuais e das remessas de dados

O Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) prorrogou até 31 de maio a suspensão da contagem dos prazos processuais, das remessas de dados dos gestores e dos processos administrativos do próprio TCE. A portaria assinada pelo presidente cons. Marco Peixoto, levou em conta a continuidade da situação de calamidade pública que devasta o Rio Grande do Sul. A portaria considerou