qui, 10 de julho de 2025

Variedades Digital | 05 e 06.07.25

Ajude a salvar vidas no trânsito

De acordo com o Observatório Nacional de Segurança Viária, 5 pessoas morrem a cada hora vítimas de acidente de trânsito no Brasil, equivalendo anualmente a quase 50 mil óbitos e 400 mil sequelados.

Conforme dados do Conselho Federal de Medicina, mais de 1 milhão e 600 mil brasileiros foram feridos no trânsito nos últimos 10 anos, custando cerca de 3 bilhões de reais aos Sistema Único de Saúde – SUS.

Segundo a Organização Mundial de Saúde – OMS – o Brasil ocupa o 5º lugar no ranking de países com mais mortes do trânsito no mundo.

Não bastasse esse verdadeiro genocídio no trânsito, o Governo Brasileiro tenta aprovar “a toque de caixa” o PL 3267/19, aproveitando-se do momento caótico de saúde pública trazido pela pandemia do covid-19 em que mais de 22 mil mortes são computadas até a data de 23/05/2020.

O PL 3267/19, conhecido por entidades de defesa à vida no trânsito como “PL da Morte”, retira punição para não utilização de cadeirinha no transporte de crianças com até 7 anos e meio, desconsiderando estudos como o promovido pela Universidade Federal do Paraná – UFPR que aponta redução da probabilidade de lesões fatais em até 80% se a criança estiver devidamente na cadeirinha no momento do acidente.

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Na vida, para cada ato há sempre uma consequência, não reside dúvida nessa estoica verdade

Na vida, para cada ato há sempre uma consequência, não reside dúvida nessa estoica verdade. Então é inadmissível que o governo Lula possa ter a pachorra de dizer que foram pegos de surpresa… Ora, o Brasil não tem uma embaixada nos EUA? O Brasil não tem uma ABIN? Em verdade, o Brasil do governo Lula III, conspirou abertamente contra o

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O vídeo divulgado pelas redes oficiais do governo Lula, em que áreas da Ucrânia são anexadas à Rússia, viola por completo o equilíbrio que sempre pautou a diplomacia brasileira. O conteúdo deixa claro como o governo de turno “enxerga” as relações internacionais. Alguém deve alertar o presidente Lula da máxima: um país não tem amigos, mas interesses.