qui, 18 de setembro de 2025

Variedades Digital | 13 e 14.09.25

Os desafios da reportagem

No dia do repórter, as situações enfrentadas pelos profissionais que levam as notícias à sua casa

João Victor Montoli Linda Badra
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Neste domingo, 16 de fevereiro, comemora-se o Dia Nacional do Repórter. Uma data de muito valor para todo Jornal A Plateia, onde a maioria dos profissionais desta área sentem-se homenageados pela data. Quem cumpre a devida profissão tem a função de entrevistar, pesquisar, noticiar e produzir matérias tanto para o jornal, quanto para a rádio, internet e impresso. Independente do risco, do tempo ou do momento no qual se encontra, o profissional sempre está em alerta para levar as notícias até a população.

A profissão começou em 1442, com o alemão Johannes Gutenberg que desenvolveu a técnica de impressão utilizando máquinas, já que antigamente era à mão. Após sua popularização foram surgindo os primeiros jornais, cada vez mais modernos e com isso os repórteres começaram a ser reconhecidos. No Brasil, os primeiros jornais noticiosos surgiram no final do século XIX, como “O Estado de São Paulo” e “Jornal do Brasil”, e assim foram progredindo. A cada reportagem, muitas vezes, se arriscando cada vez mais para trazer toda a informação à população. “Cada dia é um dia diferente, não temos como estabelecer um roteiro. Um bom exemplo aconteceu nesta semana. Recebemos a notícia de que havia um homem morto na rua Hector Acosta e, por mais que tenhamos um planejamento pré-estabelecido, não adianta, teríamos que sair para realizar a matéria”, destacou o repórter Matias Moura.

A profissão pode ser facilmente confundida com a de um jornalista. Embora possa se dizer que um repórter é um jornalista, mas nem todo jornalista é repórter. Edis Elgarte, por exemplo, começou como repórter de A Plateia em 1981 – ingressando como estagiário – hoje ele é colunista de A Plateia. Edis é também uma referência em assessoria de comunicação na Fronteira. “Primeiro, é preciso ter a convicção de que, nas duas atividades, teu principal compromisso é com a verdade. Como repórter, a informação não pode ter juízo de valor: precisa ser transmitida da maneira mais completa, mais clara e isenta possível para que o leitor/ouvinte/telespectador/internauta tenha o mais amplo conhecimento possível sobre o fato para, ele sim, fazer sua interpretação, sua avaliação, enfim, seu próprio julgamento. Como assessor de comunicação, tenho a obrigação de divulgar as informações que meu assessorado quer fazer chegar ao público, com o compromisso de que sejam informações verdadeiras e de interesse das pessoas sobre a obra, o trabalho, o pensamento e propostas, enfim, desse assessorado, considerando essa atividade como um complemento do trabalho jornalístico e um serviço ao público”, explicou.
Dia Mundial do Rádio

Nesta semana, comemorou-se também o Dia Mundial do Rádio, no dia 13 de fevereiro. A data tem o objetivo de conscientizar os grandes grupos radiofônicos e as rádios comunitárias da importância do acesso à informação, da liberdade de gênero e expressão dentro deste setor da comunicação.
Entre os meios de comunicação tecnológicos que existem na atualidade, o rádio continua a ser o que atinge as maiores audiências, continuando a adaptar-se às novas tecnologias e aos novos equipamentos. O rádio funciona seja como uma ferramenta de apoio ao debate e comunicação, na promoção cultural ou em casos de emergência social. O rádio esteve presente acompanhando os principais acontecimentos históricos mundiais e hoje continua a ser um meio de comunicação fundamental.
A Rede Comunitária de Comunicação (RCC FM) é a emissora de maior audiência na Fronteira da Paz. Dona das manhãs da rádio, a locutora Keila Louzada, âncora do programa Jornal da Manhã e Happy Day comenta: “Rádio para mim é sinônimo de interatividade, de companhia, informação, a rádio além de acompanhar as pessoas no seu dia a dia, aproxima as pessoas, a comunidade, constrói pontes da comunidade com poder público”, classificou.

Operación “SIRIRI” desarticuló organización extranjera que realizaba prestamos ilegales

Se realizaron 17 allanamientos en Artigas, Paysandú, Rivera y Lavalleja. Hay 17 personas detenidas Luego de varios meses de investigación, dando cumplimiento a directivas ministeriales y en el marco de un plan estratégico desplegado por la Policía Nacional para la zona de frontera, la Dirección de Investigaciones de la Policía Nacional (DIPN) Regional Norte, mediante un trabajo en conjunto con