Das 44 pessoas identificadas em todo o país, 21 são de desaparecidos do estado. Dados coletados voluntariamente de parentes de desaparecidos foram utilizados para a construção de árvores genealógicas genéticas.
O Rio Grande do Sul é o estado brasileiro que mais localizou desaparecidos com o uso do banco de dados com perfil genético.
Segundo o último relatório da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG) da Secretaria Nacional de Segurança Pública, numa integração com o Instituto Geral de Perícias (IGP), das 44 pessoas identificadas em todo o país, 21 são de desaparecidos do estado. O levantamento foi divulgado em dezembro.
As informações começaram a ser armazenadas em 2012, e a primeira identificação aconteceu cinco anos depois.Os dados coletados voluntariamente de parentes de desaparecidos foram utilizados para a construção de árvores genealógicas genéticas.
O Rio Grande do Sul é o estado brasileiro que mais localizou desaparecidos com o uso do banco de dados com perfil genético.
Segundo o último relatório da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG) da Secretaria Nacional de Segurança Pública, numa integração com o Instituto Geral de Perícias (IGP), das 44 pessoas identificadas em todo o país, 21 são de desaparecidos do estado. O levantamento foi divulgado em dezembro.
As informações começaram a ser armazenadas em 2012, e a primeira identificação aconteceu cinco anos depois.Os dados coletados voluntariamente de parentes de desaparecidos foram utilizados para a construção de árvores genealógicas genéticas.
Caso que mais chama atenção
O caso que mais chama a atenção do IGP é o de uma mãe que procurava o filho desde 2007. A mulher doou material genético que foi comparado ao de um corpo. O resultado deu incompatível, mas os dados do perfil dela ficaram armazenados. Dez anos depois, eles foram confrontados com os de uma ossada encontrada em Eldorado do Sul e a mãe conseguiu se despedir do filho.
Fonte: G1/RS
Foto: Fábio Almeida/RBS TV