seg, 15 de setembro de 2025

Variedades Digital | 13 e 14.09.25

Quase 50 mil já utilizam o documento do veículo no celular

A versão eletrônica do CRLV traz todas as informações do documento impresso e tem a mesma validade jurídica do CRLV físico – Foto: Fernanda Alves / DetranRS

Quase 50 mil pessoas já utilizam o CRLV-e no celular. A novidade foi lançada no Estado no dia 6 de novembro, juntamente com o portal rs.gov.br, que concentra os serviços digitais oferecidos ao cidadão pelos órgãos de governo. Em todo Brasil, cerca de 1 milhão de proprietários de veículos usam a versão virtual do documento de licenciamento.

Somente o CRLV (documento recebido anualmente após o pagamento do IPVA e seguro obrigatório) pode ser baixado no celular. O CRV, documento de propriedade, continua sendo disponibilizado em papel. O documento virtual pode ser gerado em um smartphone ou outro dispositivo móvel pelo aplicativo gratuito Carteira Digital de Trânsito, desenvolvido pelo Serpro para o Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e viabilizado, no RS, pela Procergs e pelo DetranRS. Assim como a CNH Digital, a versão eletrônica do CRLV traz todas as informações do documento impresso e tem a mesma validade jurídica do CRLV físico.

Para ter o documento digital, o proprietário do veículo licenciado no RS deverá baixar o app no Google Play e App Store e fazer o cadastramento. Tanto a CNH quanto o CRLV digital poderão ser acessados pelo dispositivo móvel mesmo off-line, ou seja, sem internet. Lançada em dezembro de 2017, a CNH digital já é utilizada por 365 mil pessoas no RS.

Compartilhamento

O CRLV-e pode ser compartilhado com até cinco pessoas que utilizam o mesmo veículo, desde que ela já tenha instalado, em seu dispositivo móvel, o aplicativo CDT. Quando o proprietário do veículo não quiser mais compartilhar o documento, basta cancelar a opção no app.

Clique aqui e saiba como gerar o CRLV digital.

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Jornalista/gilbertojasper@gmail.com

Por Gilberto Jasper: MUDANÇA DE HÁBITOS

Jornalista/[email protected] Frequento o Litoral norte do Rio Grande do Sul desde a mais tenra idade. Meu avô, Bruno Kirst, tinha uma grande casa de madeira na praia de Tramandaí, outrora conhecida como “A Capital das Praias”. Era uma época heróica perto das facilidades de hoje. O imóvel – casarão de madeira com muitos quartos – ficava perto das dunas, paisagem