sáb, 14 de junho de 2025

Variedades Digital | 14 e 15.06.25

Microssatélite chinês se espatifou no lado oculto da Lua

A Lua ganhou uma nova cratera na sua face oculta graças ao pequeno satélite chinês Longjiang-2 – que se espatifou por lá no dia 31 de julho. Mas não pense que se tratou de um acidente causado porque o dispositivo estava desgovernado… Na verdade, o aparelho concluiu a sua missão e, segundo o Centro de Exploração Lunar e Programa Espacial da Administração Nacional Aeroespacial da China, os astrônomos optaram por realizar uma manobra de queda controlada para aposentar o dispositivo.

Adeus, pequenino!

O Longjiang-2 foi lançado em maio do ano passado e permaneceu durante 437 dias (terrestres) em órbita ao redor da Lua, ultrapassando o período originalmente programado para a duração da missão de 1 ano – e ganhando de seu “irmão mais velho”, Longjiang-1, que chegou a ser lançado, mas jamais chegou ao seu destino.

O satélite foi projetado para conduzir estudos sobre a radiação solar e realizar observações radioastronômicas e, para isso, foi equipado – entre outras coisas – com um detector de ondas ultralongas. Pesando 47 quilos, sua queda vinha sendo planejada desde janeiro, e a manobra foi realizada com o objetivo de evitar que o artefato inativo permanecesse em órbita ao redor da Lua.

Fonte TecMundo

A prisão injusta do General Braga Netto, mantida há quase seis meses, sem nenhum tipo de condenação e baseada em acusações frágeis, tem que acabar! Se, até mesmo, a imprensa reconhece que tal restrição de liberdade é descabida, o que falta para soltá-lo? Braga Netto não é, nem nunca foi, ameaça para a democracia.

Mourão surpreende novamente e sobe o tom pedindo nova decisão de Moraes

Os advogados do general Braga Netto pediram ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a soltura do ex-ministro do governo de Jair Bolsonaro. O pedido foi feito após o militar prestar depoimento ao STF. Braga Netto negou as acusações. “Diante de todo o exposto, ratificando os pedidos já submetidos a esse STF e especialmente diante da atual