dom, 7 de setembro de 2025

Variedades Digital | 06 e 07.09.25

Para Farsul, aprimoramento técnico é a base para o desenvolvimento da ovinocultura

A Comissão de Ovinos da Farsul esteve reunida no dia 25 de junho na sede da Federação. Este foi o terceiro encontro após sua reinstalação. O grupo tem como principal objetivo colaborar no desenvolvimento da ovinocultura como negócio. E para isso, está trabalhando na divulgação do aprimoramento técnico por meio do In-Ovinos.

A proposta é de levar informação aos produtores por meio dos representantes dos sindicatos que compõe a comissão. “O In-Ovinos seria essa informação técnica de acordo com o momento do ciclo anual da ovinocultura. Assim, conseguimos levar ao produtor vários cuidados para que ele melhore suas taxas de produção”, explica o coordenador da comissão, André Camozzato.

André Camozzato –

A ideia é de que o produtor receba a informação de acordo com o que ele está vivenciando na propriedade, “não adianta falar de coisas que vão acontecer em março se ele está em julho ou no pré-parto”, comenta Camozzato. Assim, a cada reunião um técnico é convidado a palestrar. O material apresentado é disponibilizado para que possa circular entre os produtores.

Por trás dos encontros e palestras está a meta de viabilizar economicamente a ovinocultura. Conforme Camozzato, nos levantamentos que mostram dados como potencialidades, sistemas de produção e diferenças de produtividade da última década raramente aparece ovinocultura. “O nosso desafio de trabalho é transformar a ovinocultura num negócio e ele não é pequeno não é pequeno. Passa por torna-la um sistema de maior produção e de maior impacto econômico nas propriedades”, constata. A próxima reunião será em Santana do Livramento, no dia 30 de julho.

Oposição alerta: Brasil não é Irã e não pode seguir rumo à corrida nuclear

A Oposição recebe com enorme preocupação e indignação a declaração feita pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, de que o Brasil “pode precisar de defesa nuclear, caso o mundo continue como está”. O Brasil é signatário do Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares (TNP) e, ao longo de décadas, construiu uma posição internacional sólida de utilizar a energia