seg, 1 de setembro de 2025

Variedades Digital | 30 e 31.08.25

Acidente entre carreta e ônibus deixa quatro mortos e 16 feridos em Santa Catarina

Um ônibus da empresa Catarinense e uma carreta com placas de São Paulo bateram de frente por volta do meio-dia deste sábado (27) na BR-470, na Serra São Miguel, em Ibirama, Santa Catarina. Pelo menos quatro pessoas morreram no acidente, entre elas o motorista do ônibus.

O coletivo, que fazia a linha Joinville-Lages, transportava 26 passageiros, conforme informações do Corpo de Bombeiros. Ainda segundo a corporação, 16 pessoas ficaram feridas foram levados a hospitais da região — pelo menos cinco com ferimentos graves.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o condutor da carreta afirmou que, quando descia a serra, a parte de trás do veículo — que é uma cegonheira —  invadiu a pista contrária da rodovia e atingiu o ônibus.

O acidente mobilizou equipes de Bombeiros militares e voluntários de diversas cidades do Vale do Itajaí, além do Samu. Por volta das 15h deste sábado, os veículos foram removidos e o trânsito foi liberado em meia pista no local da colisão, o km 123 da rodovia.

Em nota, a empresa Catarinense lamentou o acidente e informou que vai prestar assistência às famílias de todas as vítimas, além de colaborar com a investigação sobre as causas da batida.

Leia a íntegra da nota da Catarinense

A Viação Catarinense informa que na manhã deste sábado (27), um de seus ônibus se envolveu num acidente com uma carreta na altura do km 123 da BR-470. 

O veículo transportava 26 passageiros e os feridos já foram resgatados e encaminhados aos hospitais Regional de Rio do Sul e Miguel Couto, Ibirama, e infelizmente houve quatro óbitos. A empresa lamenta profundamente o ocorrido, vai prestar todo o apoio às famílias e está à disposição para colaborar com as investigações.

Fonte Gauchazh

Jornalista/gilbertojasper@gmail.com

Por Gilberto Jasper: DINOSSAURO ANALÓGICO

Jornalista/[email protected] Neste mundo de golpes, fake news, manipulações e ilusões virtuais, me considero um autoexilado digital. Até quatro anos atrás ainda militava no Facebook, considerada “uma rede social para velhos”, categoria, aliás, na qual orgulhosamente me incluo. Invasões do meu perfil me fizeram mudar de ideia de manter atualizado este espaço. A decisão foi dolorosa, principalmente porque se tratava do