Caminhada e protestos marcaram a data que se tornou símbolo da luta das mulheres pelo mundo
Na manhã desta sexta-feira, 8 de março, dia em que se comemora internacionalmente o dia da Mulher, centenas de pessoas participaram de um ato binacional, uma marcha em defesa da luta das mulheres. Em Livramento, o ato começou na Praça General Osório com a concentração de muitas mulheres, homens também que apoiaram o ato, estudantes e representantes de diversos segmentos da sociedade, como professores, mulheres do Movimento Sem Terra, Advogadas, Núcleo de Gênero Sementes do Pampa, 23° Núcleo do CPERS, Marcha Mundial das Mulheres ASCAR/EMATER e outros da cidade de Rivera como a ATRU, ADERIM, INAU, União Trabalhadora de Mulheres e outros. Também estava presente a Vice-prefeita Mari Machado que antes de participar da marcha recebeu um grupo de mulheres em seu gabinete para uma conversa sobre a luta das mulheres na atualidade.
O grupo iniciou a caminhada subindo a Rua dos Andradas entoando gritos de guerra e fazendo reverência à memória de Mulheres vítimas de violência, como a vereadora do Rio de Janeiro Mariele Franco que no próximo dia 14 de março completará um ano da sua morte.
Muitas mulheres usavam camisetas com frases de efeito, rostos pintados e segurando cartazes. O encontro com o movimento de Rivera aconteceu no Largo Hugolino Andrade, bem na frente das bandeiras no Parque Internacional.
O grupo fez então uma concentração, próximo ao Monumento Mãe, onde leu manifestos e abaixo-assinados para ampliação da rede de proteção à mulher, políticas de gênero, proteção de mulheres vítimas de violência e por mais oportunidades em espaços como mercado de trabalho, saúde, política e educação. Ainda fizeram um protesto contra o presidente Bolsonaro e sua postura à frente do Brasil.
O grupo permaneceu no Parque Internacional durante a manhã e outras atividades também aconteceram durante a sexta-feira, 8 de março, Dia Internacional da Mulher.
Na manhã desta sexta-feira, 8 de março, dia em que se comemora internacionalmente o dia da Mulher, centenas de pessoas participaram de um ato binacional, uma marcha em defesa da luta das mulheres. Em Livramento, o ato começou na Praça General Osório com a concentração de muitas mulheres, homens também que apoiaram o ato, estudantes e representantes de diversos segmentos da sociedade, como professores, mulheres do Movimento Sem Terra, Advogadas, Núcleo de Gênero Sementes do Pampa, 23° Núcleo do CPERS, Marcha Mundial das Mulheres ASCAR/EMATER e outros da cidade de Rivera como a ATRU, ADERIM, INAU, União Trabalhadora de Mulheres e outros. Também estava presente a Vice-prefeita Mari Machado que antes de participar da marcha recebeu um grupo de mulheres em seu gabinete para uma conversa sobre a luta das mulheres na atualidade.
O grupo iniciou a caminhada subindo a Rua dos Andradas entoando gritos de guerra e fazendo reverência à memória de Mulheres vítimas de violência, como a vereadora do Rio de Janeiro Mariele Franco que no próximo dia 14 de março completará um ano da sua morte.
Muitas mulheres usavam camisetas com frases de efeito, rostos pintados e segurando cartazes. O encontro com o movimento de Rivera aconteceu no Largo Hugolino Andrade, bem na frente das bandeiras no Parque Internacional.
O grupo fez então uma concentração, próximo ao Monumento Mãe, onde leu manifestos e abaixo-assinados para ampliação da rede de proteção à mulher, políticas de gênero, proteção de mulheres vítimas de violência e por mais oportunidades em espaços como mercado de trabalho, saúde, política e educação. Ainda fizeram um protesto contra o presidente Bolsonaro e sua postura à frente do Brasil.
O grupo permaneceu no Parque Internacional durante a manhã e outras atividades também aconteceram durante a sexta-feira, 8 de março, Dia Internacional da Mulher.
Mulheres – Diferença salarial
A desigualdade salarial entre homens e mulheres caiu entre os anos de 2012 e 2018, mas elas seguem ganhando menos que os homens no País. De acordo com levantamento divulgado nesta sexta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), as mulheres ganham 20,5% menos que eles. Em números absolutos, a diferença é de R$ 529.
De acordo com a pesquisa, no quarto trimestre de 2018, levando em consideração as pessoas com idade entre 25 e 49 anos, os homens tinham rendimento médio mensal de R$ 2.579 e as mulheres recebiam, em média, por mês, R$ 2.050.
Em 2016 o IBGE constatou a menor diferença salarial entre homens e mulheres, de R$ 471,10. Elas ganhavam 19,2% menos que os homens.