Sair direto de aprovação do teste físico para o primeiro semestre direto para dirigir o clássico Grenal de uma das principais competições de base da temporada. Este desejo de 10 em 10 árbitros gaúchos da nova geração acabou virando realidade para um santanense. Wagner Silveira Echevarria, fez na sexta-feira em Porto Alegre seu teste físico, junto com os demais companheiros do quadro de arbitragem gaúcha. Já no domingo ele era convocado para integrar a segunda turma de árbitros para atuar na etapa final da Copa Santiago de Futebol um das mais importantes e tradicionais competições de base do país. Melhor ainda. Wagner foi o árbitro escalado para dirigir nada menos que o clássico Grenal na segunda-feira, jogo mais aguardado da competição e que teve uma projeção nacional com a vitória do Grêmio por 4 x 1 sobre o rival. O árbitro santanense atuou ao lado dos auxiliares Artur Avelino e Rodrigo Moraes, e os árbitros assistentes Javier Baroni e Tiago Rodrigues. “ Começar o ano em um campeonato tão importante é muito bom , pois nos motiva e muito para sequência do ano , os treinos e nossa dedicação estão ajudando nosso desempenho. Antes do clássico Wagner dirigiu o empate entre Flamengo e Athético Paranaense em 1 x 1. “ Jogo difícil. athlético estava vencendo , e no minuto final Flamengo empatou” resumiu. Sobre o Grenal o santanense agradeceu por ter sido escolhido. “Graças a Deus as coisas estão saindo como planejado , os treinos e os estudos estão sendo postos em prática”. Este é o primeira Copa Santiago de Wagner, que ano passado esteve no Efipan, onde também foi escalado para apitar o clássico Grenal e a final entre Palmeiras e Grêmio, em que os paulistas acabaram campeões. Ele segue em Santiago e na terça-feira apitou o confronto de Cruzeiro de Minas Gerais e Liverpool do Uruguai. Na quinta Wagner foi o árbitro de Palmeiras X Sport Recife pelas quartas de final. Aos 32 anos, Wagner é arbitro vinculado a delegacia de Bagé em e certamente deve aparecer em breve em escalas da Divisão de Acesso e Campeonato Gaúcho.
Privatizar sementes através da propriedade intelectual é uma aberração
Por Charlene de Ávila e Néri Perin O sistema de patentes, em particular, foi concebido em sua gênese essencialmente para proteger as invenções nas áreas mecânicas, sendo as criações na seara vegetal, excluídas desta proteção. Por outro lado, coube ao agricultor através de práticas seculares não só reservar os grãos ou sementes, mas também selecioná-las e melhorá-las, nomeadamente através do