sáb, 26 de abril de 2025

Variedades Digital | 26 e 27.04.25

Novo manto rubro negro

O 14 de Julho dá continuidade ao seu processo de recuperação da estrtura do clube e o acerto financeiro para cumprir os compromissos e pagar as contas tem sido a prioridade da nova gestão. Por isso a criação de fontes de novas receitas é fundamentais neste processo. Os gestores financeiros resolveram tocar no coração do torcedor para trazê-lo novamente para dentro do clube e por isso foi confeccionada numa nova camiseta oficial do clube. Julio Batisti confirmou a empresa SB Esportes de Venâncio Aires como a nova fornecedora de material esportivo ao clube e em poucos dias foi apresentada a nova camiseta oficial do clube. Os dois novos modelos foram apresentados, mas na verdade serão seis opções de acordo com o diretor Julio Batisti. Com novo designer a nova camisa recuperou o antigo escudo alusivo aos 110 do clube, desempenho pelo argentino Gonza Rodriguez, em 2010 e que foi desvinculado ao uniforme do clube na gestão anterior. O próximo passo é a aprovação do tecido que deve ocorrer a ´partir desta segunda-feira. A partir dai, a primeira remessa chega em duas semanas. Batisti está buscando materia com a rede hoteleiras para distribuir camisetas em todos os hoteis para comercialização aos turistas. Os torcedores vão poder comprar direto no clube. O valor será de R$ 120.00. A apresentação da nova camisa faz parte das comemorações dos 116 anos do clube.

Por: [email protected]

Resumo de sabado – 26/04/2025

Edição de Chico Bruno Manchetes dos jornais e capas de revistas CORREIO BRAZILIENSE – Ex-presidente Collor é preso por corrupção O ESTADO DE S. PAULO – Collor é detido em Maceió; STF forma maioria a favor da prisão FOLHA DE S. PAULO – Ex-presidente Fernando Collor é preso em ação oriunda da Lava Jato O GLOBO – Condenado na Lava

Germano Rigotto

NOTA OFICIAL – CONDENAÇÃO DE DÉBORA

A condenação de Débora Rodrigues dos Santos a 14 anos de prisão pelo STF representa mais um capítulo vergonhoso na escalada autoritária que se instalou no Brasil. Trata-se de uma decisão injusta, desumana e desproporcional, que afronta os princípios mais elementares do Estado de Direito. Débora não possui antecedentes criminais, não representa qualquer ameaça à sociedade e jamais participou de