sex, 29 de março de 2024

Aplateia Digital | 23 e 24.03.24

Última Edição

Prova de vida e o covid-19

Hoje, são seis meses que estou sem meus pais. Contaminados e mortos de COVID na fila de um banco pra provar que estavam vivos para o INSS. Vai começar novamente a prova de vida de 2022 agora em janeiro!

Em pleno retorno da COVID e explosão da gripe H3N2!

Mais idosos perderão a vida. Governo insensato e cruel.

Que o STF – Supremo Tribunal Federal julgue com rapidez a ação do @PSBNacional40.

Está ação está nas mãos do ministro Luís Roberto Barroso.

Mostramos nesta ação que os cartórios tem obrigação de informar a receita federal até um dia útil depois do registro de óbito, que sem a certidão de óbito não senoide sepultar ninguém e que o corte da aposentadoria é feito imediatamente após a comunicação do cartório.

E isto funciona e não deixa margens para fraudes! O exemplo vem do meu pai, faleceu dia 24/06/21 e já no começo de julho sua aposentadoria não estava mais na sua conta bancária.

Para que e a quem serve expor e humilhar os idosos aposentados, muitos deles doentes e com totais restrições de locomoção?

Não tem sentido esta prova de vida do INSS feita em longas filas nos bancos que virou, nos tempos atuais, um verdadeiro corredor da morte.

Basta desta ação humilhante, desnecessária e inconstitucional com nossos idosos aposentados.

E não me venham com esta de que é só ligar para o INSS que ele vai até a casa do aposentado fazer aprova porque nem o telefone funciona. Horas ligando sem qualquer retorno!

Eu e meu irmao ja perdemos nosso pai e nossa mãe, espero que você que tem esta realidade em casa não fique de braços cruzados. Chega! Basta de crueldade. Basta de mortes evitáveis.

Rodrigo Lorenzoni diz que falta transparência e questiona necessidade de aumentar impostos

Os dados divulgados pela Secretaria da Fazenda do RS essa semana mostram que nos dois primeiros meses de 2024, a arrecadação do estado aumentou 24% em relação ao mesmo período do ano passado. Ainda assim, o governador Eduardo Leite tem insistido na necessidade de aumentar impostos,  de forma direta, aumentando a alíquota base do ICMS, ou indiretamente, através das decretos