sex, 29 de março de 2024

Aplateia Digital | 23 e 24.03.24

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Câmara aprova as contas do ano de 2017 de Ico

Relatório final do Tribunal de Contas do Estado também dava parecer favorável às contas do primeiro ano da gestão pedetista

Por 13 votos a zero, a Câmara de Vereadores de Sant’Ana Livramento aprovou, nessa semana, as contas de gestão do prefeito Ico Charopen (PDT) com relação ao ano de 2017. A votação o pronunciamento do pedetista, já em tom de despedida, destacando como foi o seu trabalho nos quatro anos de governo com o Legislativo Municipal.
Cada um dos parlamentares pôde discorrer sobre os pareceres do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e da Comissão de Finanças do parlamento, ambos favoráveis à aprovação das contas. Entre as análises que mais chamaram a atenção foi a do vereador Carlos Nilo (PP), que destacou o fato de no primeiro ano a Prefeitura ter sido comunicada que houve uma insuficiência financeira no encerramento do exercício de 2017 de R$ 88.867,00. “Isso representa 114% do exercício anterior. Já em 2018, o próprio relator comunica que baixou para 52%”, explicou Nilo pelo fato de Ico ter trabalhado no primeiro ano com o orçamento do governo anterior.
Logo em seguida Ico lembrou alguns dos desafios. “O que eu vejo é que muitos problemas que são apontados, mas não tem de onde tirar o dinheiro para resolver. E não vai ter”, afirmou.
Após, a votação nominal chancelou o trabalho feito pela Comissão que avalia o relatório feito pelo primeiro órgão fiscalizador. Antes de deixar o plenário, o prefeito Ico agradeceu a cada um dos parlamentares. Três, dos dezessete parlamentares não participaram da votação: Enrique Civeira (PDT); Germano Camacho (PTB); e Marco Monteiro (PSDB).

Rodrigo Lorenzoni diz que falta transparência e questiona necessidade de aumentar impostos

Os dados divulgados pela Secretaria da Fazenda do RS essa semana mostram que nos dois primeiros meses de 2024, a arrecadação do estado aumentou 24% em relação ao mesmo período do ano passado. Ainda assim, o governador Eduardo Leite tem insistido na necessidade de aumentar impostos,  de forma direta, aumentando a alíquota base do ICMS, ou indiretamente, através das decretos