ter, 1 de julho de 2025

Variedades Digital | 28 e 29.06.25

Direção avalia que há atletas sem clima para permanecer no Grêmio: “Não podem sangrar o ano inteiro”

Rômulo, André e Tardelli não devem seguir no clube na temporada 2020

O ambiente hostil, criado principalmente através das redes sociais, é o principal motivo pelo qual o Grêmio não irá aproveitar dois jogadores na próxima temporada: André e Rômulo. O centroavante ainda tem contrato em vigor e será negociado com outro clube, seja em definitivo ou por empréstimo, enquanto o volante não renovará o vínculo que se encerra em breve.

O desempenho em campo também foi levado em consideração, mas a falta de clima para ambos pesou bastante na decisão do clube em deixá-los fora dos planos. “A forma como se colocam as coisas nas redes sociais nos incomoda. Os ambientes gerados no futebol são extremamente injustos e desumanos. Acabam com as reputações, não têm respeito pela dignidade humana”, lamentou o presidente Romildo Bolzan Júnior, em entrevista à Rádio Guaíba.

“Criou-se uma situação quase que de inviabilidade de convivência. Esse jogadores não podem ficar sangrando o ano inteiro aqui. Primeiro jogo ruim que fizerem, já vão pegar pesado”, acrescentou Bolzan. “Não tem ambiente, como vai ficar se é hostilizado permanentemente? Não é bom para ninguém”, completou o dirigente.

Outro atleta que parece estar com os dias contados na Arena é Diego Tardelli. O jogador manifestou o desejo de sair e a tendência é que haja uma rescisão contratual. No entanto, não há propostas pelo atacante neste momento e a recolocação no mercado é complicada pelo fato de ser um atleta caro.

Fonte: Correio do povo

Foto: Lucas Uebel / Grêmio / Divulgação / CP

Serasa disponibiliza 0800 emergencial para brasileiros quitarem dívidas com bancos e financeiras

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Nota oficial – Judicialização do IOF

  A decisão da Advocacia-Geral da União (AGU) de acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) contra a deliberação soberana da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, que sustou o aumento do IOF, é uma afronta inaceitável ao Poder Legislativo e um grave atentado à democracia. Trata-se de mais uma tentativa autoritária do governo Lula de judicializar um tema eminentemente