seg, 15 de setembro de 2025

Variedades Digital | 13 e 14.09.25

Quais os piores adversários para Grêmio e Inter nas oitavas da Libertadores

Confrontos da próxima fase da competição sul-americana serão conhecidos em sorteio no Paraguai, na noite desta segunda-feira

A noite desta segunda-feira (13) guiará todos os olhares direcionados para a luxuosa sede da Conmebol, em Luque. Finalmente, vamos conhecer os enfrentamentos das oitavas da Libertadores da América. A grande questão que movimenta todos os corações e mentes do futebol gaúcho é a possibilidade de termos de cara um Gre-Nal já no primeiro duelo de mata-mata, em julho.

Seria, sem dúvida alguma, em termos de importância e consequências, o maior clássico de todos os tempos. Em 1989, teve o Gre-Nal do Século, vencido pelo Inter, que valeu vaga na Libertadores e classificação para a decisão do Brasileirão de 1988, contra o Bahia. Mesmo com esse tamanho gigantesco, não acho um bom negócio um encontro entre tricolores e colorados nas oitavas de final.

Explico o motivo fazendo e respondendo duas perguntas. Qual o pior adversário que pode pintar no caminho do Grêmio? O Inter. E qual o rival mais difícil que pode surgir na vida do Inter? O Grêmio. Portanto, ambos só têm a perder com um duelo que será imprevisível, de forças parecidas e grande rivalidade centenária. Um Gre-Nal não será um simples enfrentamento de mata-mata, como seria com qualquer outro adversário. É um evento. Um jogo à parte. O Rio Grande do Sul vai parar!

Por isso, sempre é melhor encarar times de menor tradição e poderio técnico inferior. Para os gremistas seria interessante encarar os paraguaios Cerro Porteño, Olimpia e Libertad. Fugir dos brasileiros e do Boca Juniors. Aos colorados, as melhores opções são Nacional, Emelec, San Lorenzo e Godoy Cruz. Sem a altitude da LDU. Longes de novos duelos com o atual campeão River Plate. Ou o perigoso Athlético PR.

Agora resta esperar o que as bolinhas vão definir. A sorte está lançada!

Fonte Gauchazh

Jornalista/gilbertojasper@gmail.com

Por Gilberto Jasper: MUDANÇA DE HÁBITOS

Jornalista/[email protected] Frequento o Litoral norte do Rio Grande do Sul desde a mais tenra idade. Meu avô, Bruno Kirst, tinha uma grande casa de madeira na praia de Tramandaí, outrora conhecida como “A Capital das Praias”. Era uma época heróica perto das facilidades de hoje. O imóvel – casarão de madeira com muitos quartos – ficava perto das dunas, paisagem