Wainer Machado esclarece pontos da condenação na Justiça Federal

O Jornal A Plateia se equivocou quanto à fatos do processo e agora faz a devida retificação

Na última sexta-feira (18) a Justiça Federal de Santana do Livramento publicou decisão a respeito de um processo envolvendo o ex-prefeito Wainer Machado durante seu governo entre julho e setembro de 2012. O Jornal A Plateia publicou uma matéria conforme Nota da Zero Hora e Gaúcha em nosso site, conteúdo que fazia algumas referências equivocadas à Sentença e em desacordo com os fatos do processo. Nesta semana, Wainer Machado falou sobre o assunto com a RCC e TV A Plateia esclarecendo os fatos e você confere agora uma Nota divulgada pela Defesa do ex-prefeito sobre o caso:

“1. O MP acusava Wainer de uso indevido de verba do SUS; de fraudar o Sistema e ter um Cnes falso para produção em duplicidade do que já era pago à Santa Casa; de ter causado dano existencial à comunidade por mal empregar verba destinada à saúde; de ter causado dano ao erário.

Frise-se: Pela Justiça Federal, Wainer foi considerado inocente. As denúncias do MP foram PROVADAS inverdades. Improcedentes! Wainer foi inocentado pela JUSTIÇA.

2. Diferente do que consta da notícia: não houve irregularidades na utilização da verba federal utilizada na Santa Casa! Era correto o procedimento adotado por Wainer, o dinheiro foi repassado e realmente deveria ter sido repassado – como foi feito!
3. Wainer não terá que pagar a multa de 5 vezes o salário da época, no caso, como Prefeito!
4. Wainer não deu nenhuma entrevista sobre essa sentença para a ZH;
5. A Santa Casa não está interditada. Está em funcionamento normal!
   A condenação foi por contratação de profissionais para trabalhar na saúde, sem concurso público – o que aconteceu, nunca foi negado e, sim, justificado, pela necessidade dos profissionais da saúde em caráter mais que emergencial. Existencial.
   O risco foi assumido, a saúde nunca funcionou melhor que nessa época.
   Wainer não está condenado, pois quem decidirá a questão é o Tribunal Regional se, por ventura, não aceitar a justificativa e as provas da urgência que se teve de usar para reabertura da Santa Casa, quando sofreu interdição.